Orlando Costa morreu aos 73 anos esta sexta-feira, 19 de agosto, na sua residência. A morte foi confirmada pela família do ator à SIC Notícias.

O ator nascido em Braga em 1948 teve um longo pecurso na televisão e também se destacou no cinema, no teatro e na música. No pequeno ecrã, deixou aquele que será o seu papel mais memorável, na série da RTP "Zé Gato", da qual foi protagonista.

Na televisão, participou ainda em "Contos Mágicos" (1985), "A Mala de Cartão" (1988), A Morgadinha dos Canaviais (1990), "Nico D'Obra" (1994), "Desencontros" (1995), "Polícias" (1996), "Nós os Ricos" (1997), "Ballet Rose" (1998), "O Fura-Vidas" (1999), "Todo o Tempo do Mundo" (1999/2000), "Capitão Roby" (2000), "Olhos de Água" (2001), "Super Pai" (2002), "Inspector Max" (2004/2005), "João Semana" (2005), "Quando os Lobos Uivam" (2006), "Os Filhos do Rock" (2013/2014) ou "Amor Amor" (2021).

Zé Gato

No cinema, teve papéis em "A Santa Aliança" (1980), de Eduardo Geada, "Jogo de Mão" (1984), de Monique Rutler, "Amor e Dedinhos de Pé" (1993), de Luís Filipe Rocha, "Três Irmãos" (1994), de Teresa Villaverde, "Sapatos Pretos" (1998), de João Canijo, "O Anjo da Guarda" (1999), de Margarida Gil, "A Filha" (2003), de Solveig Nordlund, ou "Coisa Ruim" (2006), de Tiago Guedes e Frederico Serra, entre outros.

Orlando Costa foi cofundador do Teatro da Cornucópia, em 1973, com Luís Miguel Cintra e Jorge Silva Melo, e passou por várias companhias de teatro. Nos palcos, interpretou obras de Shakespeare, Brecht, Arthur Miller, Woody Allen, Gil Vicente ou Marivaux.

Também escreveu canções para espetáculos teatrais e colaborou em discos de Júlio Pereira, Fausto e Sérgio Godinho.

GENÉRICO DE "ZÉ GATO":

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