É com a metáfora entre uma montanha russa e os altos e baixos musicais do festival que partilhamos o que de melhor e pior se viu e ouviu na Herdade da Casa Branca.
Mergulhámos entre os milhares de tendas espalhadas pelo recinto para descobrir quais as melhores tribos - e como os festivaleiros vivem o festival. Houve quem não comesse, não dormisse e não bebesse. Também houve quem se dedicasse à pesca e quem preferisse cantar e encantar.
Com um single apresentado há uma semana e álbum novo na calha, João Só apresenta-se no MEO Sudoeste 2013 muito confiante no valor da música portuguesa.
Os portugueses Ninja Kore estrearam-se no MEO SW e mostraram-se entusiasmados com a sua música, a colaboração com Pacman e a visibilidade internacional que esperam obter com o lançamento do novo álbum.
Além da música, o Sudoeste é famoso pelo ambiente libertino que se instala durante uma semana, anualmente, na Herdade da Casa Branca. Corremos campismo a tentar perceber o que de estranho já haviam vivenciado os festivaleiros.
No dia mais rastafari deste festival, o reggae foi palavra de ordem. Richie Campbell, pela oitava vez no Sudoeste, falou connosco, antes de subir ao palco, e respondeu ainda a perguntas de um fã.
Na apresentação das primeiras novidades do maior festival de música do mundo fomos convidados a deliciar-nos com um brunch preparado pelo chef José Avillez. Para já, ficamos com as datas e com a certeza de que as comemorações do 10º aniversário do Rock in Rio Lisboa começa em setembro, no Brasil.
20 anos depois, Portugal ao Vivo outra vez. No primeiro de dois dias de festival, com o revivalismo como mote, o Estádio do Restelo recebeu a nata da nova geração da música nacional.
O Sapo On The Hop foi até à Herdade do Cabeço da Flauta conhecer as surpresas que o festival do Meco reserva para a sua 19ª edição. E, como todos os anos, fica a nota: ainda que a estrada tenha sido melhorada e as portas abram às 16h não custa nada ir mais cedo - ou de transportes - e evitar a confu
Princess Chelsea deixaram uns tais de Alt-J, com quem andavam em tour europeia, para vir ao Porto fazer a sua estreia nacional. Foi também a primeira vez em terras lusas de Pikachunes e o primeiro concerto na invicta da banda Lisboeta Lur Lur.
De “perninhas à chinês”, os mais pequenos (que eram mais que as mães) ocupavam a primeira fila. Logo atrás as “mamãs” e os “papás”. A ansiedade era grande. Queriam ver Kika.
Aterraram em Lisboa de sorrisos na bagagem e revelaram-se extasiados com o sucesso que já alcançaram em terras lusas. Ainda ressacados, chegaram ao Coliseu dos Recreios por volta da hora de almoço e ainda tiveram tempo de falar connosco. Num ambiente bem disposto e descontraído até tentaram falar "p