Hollywood tomou uma posição e criticou a decisão do presidente Donald Trump de proibir temporariamente a entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países de maioria muçulmana.

O Sindicato dos Realizadores dos EUA (DGA, na sigla em inglês), que representa os interesses dos cineastas de cinema e televisão, criticou num comunicado o decreto assinado por Trump.

"O DGA acredita profundamente que os artistas, independente da sua origem nacional, da sua religião ou do seu género, devem poder vir aos EUA para mostrar o seu trabalho", afirmou a organização.

"As políticas que impedem isto, sem a necessária reflexão, devem preocupar qualquer pessoa que se importa com a arte e o cinema. O intercâmbio artístico aberto é a base do que somos, é do que tratam cada vez mais os filmes e a televisão - reunir a humanidade, transcender fronteiras e culturas", completa a nota do DGA.

Por sua vez, o Sindicato dos Atores dos EUA (SAG-AFTRA), que representa mais de de 160.000 atores e outros profissionais da indústria, destacou o apego à "igualdade de oportunidades, independente da raça, género, religião, deficiência, orientação sexual ou país de nascimento".

"Esta política de imigração é equivocada e vamos apoiar os nossos colegas artistas em cada etapa", afirma uma nota do SAG-AFTRA, citada pela revista Variety.

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