Criado em 1979, o CinemaScore é um sistema de inquéritos nos EUA que permite conhecer em pouco tempo o que pessoas pensam sobre os filmes que acabaram de estrear nas salas.

Todas as sextas-feiras, o dia de estreia, equipas da empresa escolhem ao acaso cinco grandes cidades e cinco grandes cinemas para entregar aos espectadores um cartão onde são pedidos alguns dados pessoais - segmento de idade, sexo -, o que os levou a querer ver o filme e se pretendem adquiri-lo ou alugá-lo depois em vídeo.

No entanto, a informação mais importante é a classificação que essas pessoas deram. Os estúdios (e a comunicação social) recebem os resultados às 23h00 nesse dia e podem prever não só a longevidade comercial, mas também em que projetos devem apostar no futuro.

A classificação pode ir do desejado A (e, dentro deste, o raríssimo A+, que praticamente garante um êxito de bilheteira) ao negativo F, ainda que um C seja já considerado um falhanço: a opinião negativa começa a circular entre grupos de amigos e conhecidos, refletindo-se posteriormente na venda de bilhetes, talvez logo a partir de sábado.

Ainda assim, o F é uma classificação matematicamente rara e temida: podia traduzir-se por «fracasso», «frustração» e principalmente por «filme que nem devia ter sido lançado nas salas».

Em 34 anos e milhares de filmes lançados em pelo menos 1500 salas, 18, muitos de terror, mas também alguns com Brad Pitt, Nicolas Cage, Meg Ryan e Mark Ruffalo, foram os mais mal recebidos pelo público americano.

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