Nas visitas às salas de cinema, os espectadores portugueses foram iguais aos americanos: fugiram a sete pés da realidade e tirando "The Revenant" e "Milagre no Rio Hudson", mergulharam nas ilusões das animações, super-heróis e aventuras numa galáxia muito distante.
Ben Affleck acumula os papéis de protagonista, realizador, produtor e argumentista em “Viver na Noite”. O filme chega esta semana às salas de cinema portuguesas.
Deu voz aos ABBA e a Margaret Thatcher, sobreviveu a Auschwitz e teve uma fazenda em África, mas para Donald Trump Meryl Streep é uma atriz sobrevalorizada. Estas são as imagens da carreira para cada um tirar as suas conclusões.
No ano passado, os portugueses foram mais ao cinema, mas os filmes nacionais sofreram uma acentuada quebra de audiência. "A Canção de Lisboa" foi o mais visto e nos dados provisórios que foram anunciados também o cinema europeu está claramente em perda.
A Luminoso Technologies analisou a linguagem das críticas de cinema para descobrir qual os mais prováveis favoritos para o Óscar de Melhor Filme. E em primeiro lugar não está "La La Land - Melodia de Amor", que tem dominado a temporada dos prémios.
Casey Affleck teve direito a uma dose de "duro amor" por se ter esquecido do irmão mais velho no discurso de agradecimento depois de ganhar o Globo de Ouro por "Manchester by the Sea".
Depois de uma má experiência com o filme "Guerra é Guerra", a estrela jurara que tão cedo não voltaria a fazer uma comédia romântica. Agora, existe uma razão forte para voltar atrás.
Em tempo de crise, a programação consegue incluir 132 filmes de 35 países diferentes e retrospetivas sobre o cinema fantástico argentino e o oriental. "The Age of Shadows" é o título de abertura.
O musical com Ryan Gosling e Emma Stone volta a reforçar o favoritismo na temporada dos prémios com as nomeações do sindicato dos produtores americanos, um dos mais fortes indicadores das tendências dos Óscares. "Deadpool" pode ser a grande surpresa.
Durante muitos anos, Ben Affleck trabalhou com atrizes da mesma geração ou mesmo mais velhas, mas "Viver na Noite", o seu novo filme que estreia esta semana, mostra que, aos 44 anos, não fugiu à moda de Hollywood de escolher parceiras mais novas.
O musical com Emma Stone e Ryan Gosling teve 11 nomeações. Na corrida aos prémios da Academia Britânica de Cinema estão ainda outros favoritos da temporada como "Manchester by the Sea" e "Moonlight", mas também o "O Primeiro Encontro".
João Salaviza, Diogo Costa Amarante, Salomé Lamas e Gabriel Abrantes viram os seus trabalhos serem selecionados para a competição do festival de cinema de Berlim.
Sem nunca o mencionar pelo nome, Meryl Streep arrasou a reputação de Donald Trump durante o discurso de aceitação do Globo de Ouro pelo conjunto da sua carreira. O presidente eleito dos Estados Unidos já reagiu.
O musical com Emma Stone e Ryan Gosling ganhou em todas as categorias para que estava nomeado. Em televisão, dominaram as novas séries "The Crown" e "Atlanta", bem como as minisséries "O Caso de O.J. – American Crime Story" e "O Gerente da Noite".
A estrela recebeu um prémio pela carreira, mas no seu discurso preferiu recordar a interpretação que mais a surpreendeu em 2016: a do presidente-eleito dos EUA.