“Com um programa que cruza as áreas da música, performance, dança interativa, artes visuais e new media e pensamento, o evento ambiciona abrir um debate sobre as divergências e convergências entre Inteligência Natural e Inteligência Artificial”, referiu a organização em comunicado.
Para além de Hecker e Brown, o Vivarium vai contar também com o produtor Proc Fiskal, a artista Jung in Jung, a bailarina e coreógrafa Dasniya Sommer, para além de uma exposição coletiva que “revisita o arquivo fotográfico” do Maus Hábitos, “casa-mãe” do festival que este ano se estende a outros espaços como Passos Manuel, Ateneu Comercial e Reitoria da Universidade do Porto.
O Vivarium vai também incluir uma oficina em “realidade mista”, orientada por Isabel Valverde, e uma conferência em filosofia sob o mote “Criar conceitos – Seguir regras: Um diálogo improvável entre Deleuze e Wittgenstein”, mediada por Sofia Miguens Travis.
A primeira edição do Vivarium realizou-se no ano passado com o objetivo de discutir a relação entre a cultura humana e a cibernética, através de 'performances', conversas, exposições e música.
Na altura, a curadora Marianne Baillot explicou à Lusa que o Vivarium, a acontecer de forma anual, vai ser dotado de uma “abordagem multidisciplinar” que pretende que o evento vá além das artes visuais e se foque no lugar do corpo no contexto da sociedade atual.
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