As cerimónias fúnebres do fadista Carlos do Carmo, que morreu na sexta-feira, aos 81 anos, realizam-se hoje, coincidindo com o dia de luto nacional decretado pelo Governo.
As cerimónias fúnebres do fadista Carlos do Carmo, que morreu hoje, aos 81 anos, realizam-se na segunda-feira, na Basílica da Estrela, em Lisboa, disse à agência Lusa um dos seus filhos.
O fadista Carlos do Carmo, que morreu hoje, em Lisboa, deu uma entrevista à agência Lusa, em 07 de novembro de 2019, em vésperas da despedida dos palcos. Decidiu que era "altura de acalmar” e por isso disse adeus aos palcos 9 de novembro de 2019 com um espetáculo no Coliseu dos Recreios, em Lisboa,
O fadista Carlos do Carmo morreu esta manhã aos 81 anos no hospital de Santa Maria, em Lisboa, confirmou o filho à Lusa. As reações à sua morte não tardaram, do Presidente da República ao primeiro-ministro, passando por amigos da música.
O Presidente da República reagiu hoje com um sentimento “de perda” à notícia da morte do fadista Carlos do Carmo, que recordou como “uma grande figura da cultura” e também como “um grande homem”.
Carlos do Carmo, que morreu hoje, aos 81 anos, foi "um grande profissional", disse à agência Lusa o guitarrista António Chaínho, que o acompanhou durante 25 anos, até 1991.
O fadista Carlos do Carmo, que morreu hoje aos 81 anos, despediu-se dos palcos em novembro de 2019, em Lisboa, tendo sido condecorado pelo Governo com a Medalha de Mérito Cultural, pelo seu "inestimável contributo" para a música portuguesa.
O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, manifestou hoje o seu pesar pela morte do fadista Carlos do Carmo, que recordou como “um nome ímpar” do fado e como “figura relevante” na luta pela liberdade.