Para os detratores de Adam Sandler, os únicos títulos de jeito que fez foram provavelmente "Um Casamento Quase Perfeito" (1998), "Embriagado de Amor" (2002) e "Gente Gira" (2010).
No entanto, a estrela revelou que tem problemas em convencer as próprias filhas a assistir aos seus filmes.
"Coloco-os para verem. Porque elas suplicam. 'Por favor, não é justo! Deixa-me ver os teus filmes. As pessoas estão sempre a falar contigo na rua. Não sei do que estão a falar'. Portanto, mostro-lhes os filmes — elas exigem — e sempre que isso acontece, diria que por volta dos 20 minutos, elas desligam. Ficam nervosas e não o dizem, mas perguntam 'Podemos ver outra coisa?'", revelou numa entrevista a Ellen DeGeneres.
Embora as opiniões sobre a carreira nunca tenham sido consensuais, quase todos os trabalhos que Adam Sandler fez entre 1998 e 2006 foram bastante populares.
Foram os tempos de "O Águas" (1998), "Um Pai à Maneira" (1999), "Mr. Deeds" (2002), "Terapia de Choque" (2003), "A Minha Namorada Tem Amnésia" (2004), "Os Quebra-Ossos" (2005) e "Click" (2006).
Mesmo quando as receitas de bilheteira começaram a diminuir, ainda encontrou algum sucesso com "Declaro-vos Marido e... Marido" (2007) e os filmes "Miúdos e Graúdos" (2010 e 2013) e "Hotel Transylvania" (2012 e 2015).
Quando os seus fãs rejeitaram sucessivamente "Jack e Jill" (2011), "Pai Infernal" (2012), "Umas Férias Inesperadas" (2014) e "Pixels" (2015), a estrela virou-se exclusivamente para o Netflix, libertando-se assim dos relatos incómodos sobre as receitas de bilheteira.
O seu mais recente filme Netflix é "Sandy Wexler", onde interpreta um agente de talentos nos anos 1990 que se apaixona por uma nova cliente e cuja história de amor vai percorrer o resto da década.
Comentários