Depois de 10 anos e oito filmes, Daniel Radcliffe apostou em deixar rapidamente para trás o jovem feiticeiro Harry Potter.

Desde que se despediu de Hogwarts  em 2011, o ator entrou em filmes estranhos como "Cornos" (2013), onde interpretava um jovem a quem cresciam cornos e tive capacidades paranormais, "Imperium", onde era um jovem agente do FBI infiltrado num grupo racista, e principalmente "Swiss Army Man", em que é um cadáver que... expele gases.

Com essas escolhas estabeleceu uma imagem muito diferente e agora descobriu que o seu nome está entre os primeiros que surgem quando os responsáveis pelos 'castings' em Hollywood se deparam com personagens peculiares, quase no âmbito do autismo, com dificuldades de comunicação e socialização.

Embora o ator britânico de 27 anos admita que a classificação está longe de ser a sua favorita, a imagem deixa-o muito satisfeito.

'Acho que é bom ter a reputação de fazer coisas estranhas e inteligentes. Isso parece ser muito o que me enviam, ou do género pesado ou do género do muito estranho. E ficou muito feliz com isso', admitiu à revista britânica Elle.

Na mesma entrevista, deixou uma lista de realizadores de sonho com quem gostaria de trabalhar: Spike Jonze, Wes Anderson e os irmãos Coen.

E apesar de estar para trás, Daniel Radcliffe não quer ignorar a saga a que deve a popularidade.

'Não quero que as pessoas esqueçam Harry Poter. Tenho um orgulho incrível desses filmes', contou ao The Independent.

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