As sequelas são cada vez mais um elemento corrente na produção cinematográfica, devolvendo ao grande ecrã atores e personagens com provas dadas no gosto dos espetadores e, em termos de incerteza, garantindo uma maior probabilidade de sucesso nas bilheteiras.
Se o mais habitual é as sequelas irem surgindo com dois anos de intervalo (as fitas da trilogia
«A Ressaca» estrearam em 2009, 2011 e 2013, por exemplo) exemplos houve de sequelas com 20 ou 30 anos de distância, que reuniram o mesmo elenco e, por vezes o mesmo realizador, finalmente correspondendo ao desejo que os espetadores tinham de reencontrar os seus atores favoritos a voltarem às personagens que lhes deram fama.
O exemplo mais recente é o de «Doidos à Solta, de Novo», nas salas de cinema portuguesas a partir de quinta-feira. Depois de uma prequela que poucos querem recordar («Doidos à Solta - Quando Harry Conheceu Lloyd», de 2003), Jim Carrey e Jeff Daniels revisitam as suas personagens de uma das mais amadas comédias americanas, que estreou quando Bill Clinton era presidente dos EUA... há 20 anos.
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