O festival de cinema IndieLisboa revelou hoje os filmes que compõem a Competição Internacional e a Silvestre, dedicada a cinematografias experimentais.

Na competição internacional, vão ser apresentadas as longas-metragens “Freda”, de Gessica Généus, “Ghost Song”, de Nicolas Peduzzi, “El Gran Movimiento”, do boliviano Kiro Russo (vencedor do grande prémio do festival em 2017), “How to Save a Dead Friend”, da russa Marusya Syroechkovskaya, “Kim Min-Young of the Report Card”, de Lee Jae-eun e Lim Jisun, “Mato Seco em Chamas”, de Adirley Queirós e Joana Pimenta (premiado no Cinema du Réel), “Medusa”, de Anita Rocha da Silveira, “Pedro”, de Natesh Hegde, “Proyecto Fantasma”, de Roberto Doveris, “Soy Libré”, de Laure Portier, e “Unrueh”, de Cyril Schäublin.

Já na secção Silvestre, vão estar em competição as longas-metragens “1970”, de Tomasz Wolski, “Camouflage”, de Jonathan Perel, “Cette Maison”, de Miryam Charles, “Convenience Store”, de Michael Borodin, “Lxs Desobedientes”, de Nadir Medina, “Detours”, de Ekaterina Selenkina, “The Girl from Dak Lak”, de Pedro Román e Mai Huyền Chi, “Nous, Étudiants!”, de Rafiki Fariala, “Saving One Who Was Dead”, de Vaclav Kadrnka, “Sonne”, de Kurdwin Ayub, e “Red África”, de Alexander Markov.

Ainda na Silvestre, mas fora de competição, o IndieLisboa vai exibir “Coma”, de Bertrand Bonello, “Incroyable Mais Vrai”, de Quentin Dupieux, e “Retour à Reims (Fragments)”, de Jean-Gabriel Périot.

O 18.º IndieLisboa vai acontecer no Cinema São Jorge, na Culturgest, na Cinemateca, no Cinema Ideal e na Biblioteca Palácio Galveias, entre 28 de abril e 8 de maio.