Quando chegou aos cinemas no fim de outubro do ano passado, "Thor: Ragnarok" foi elogiado por representar uma lufada de ar fresco nos filmes sobre o deus de Asgard.

Apostando no humor, o próprio Chris Hemsworth reconheceu que esta abordagem renovou o seu entusiasmo por interpretar o super-herói.

Agora, foi eleito como o mais gay de 19 filmes lançados pela Marvel pela Vulture, numa lista ordenada pela forma como mexeram com a "sensibilidade queer" do seu autor.

Curiosamente, o último lugar ficou para "Thor: O Mundo das Trevas" (2013) e o primeiro da saga (2011), ficou a meio da lista: nona posição.

As razões para o filme de Taika Waititi chegar ao primeiro lugar são discutíveis: a principal avançada por quem fez a lista foi ter visto o realizador numa festa com uma "camisa de malha transparente", o que valeu logo 200 pontos.

Além disso, pensar em fotografias para ilustrar o artigo de Chris Hemsworth sem roupa, Tessa Thompson e Cate Blanchett, que afinal eram todas do mesmo filme, valeu mais 500 pontos.

Já 300 foram reservados para este argumento: "Confirma que Cate Blanchett está a usar os seus 40 e muitos anos da mesma forma que Kristen Stewart tem usado os seus 20 e muitos: para tornar toda a gente lésbica".

Outras razões foram uma cena com Hulk (Mark Ruffalo) sem roupa, o novo corte de cabelo de Thor e o tom azulado do baton usado pelo Grandmaster (Jeff Goldblum).

Em segundo lugar na lista ficou o primeiro "Guardiões da Galáxia" (2014), principalmente por causa de Chris Pratt.

Seguem-se " Capitão América: Soldado de Inverno" (2014) e "Capitão América: Guerra Civil" (2016), à conta por causa da relação entre Steve Rogers (Chris Evans) e Bucky (Sebastian Stan).

Nas redes sociais, Taika Waititi festejou a eleição e aproveitou para se meter com o Homem de Ferro, com ênfase especial na parte do "ferro".

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