Geralmente existem duas ordens da razões para uma tragédia da vida real provocar alterações a um filme: ou a estrela morre a meio da rodagem, o que obriga a repensar tudo quando não a cancelar o próprio projeto, ou há um drama real que se assemelha ao próprio filme do qual os estúdios se querem distanciar.

A «Velocidade Furiosa 7» aconteceu a primeira hipótese quando, a 30 de novembro de 2013, Paul Walker morreu num acidente de automóvel, durante uma pausa da rodagem de «Velocidade Furiosa 7».

A tragédia afetou tanto colegas de trabalho como fãs, mas deixou também o estúdio com um grande imbróglio nas mãos: o que fazer a um filme incompleto em que se investiram mais de 250 milhões de dólares?

A rodagem foi imediatamente interrompida para a Universal, Vin Diesel, o realizador James Wan e os argumentistas encontrarem uma solução e só em abril de 2014 se regressou ao trabalho com uma história adaptada para aposentar a personagem de Paul Walker, cujo papel foi concluído com a ajuda dos seus irmãos Caleb e Cody, bem como um duplo de corpo, e efeitos especiais.

O resultado, quase todos parecem concordar, foi bem sucedido.

Mas «Velocidade Furiosa 7» não foi o único caso em que uma grande tragédia da vida real provocou alterações a um filme.

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