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Kirk Douglas: 18 filmes imperdíveis do ator

L.S.
6 fev 2020 04:57
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Este artigo tem mais de 5 anos
Celebrizou-se em papéis de cowboy e militar, e era o último sobrevivente dos grandes atores da era de ouro de Hollywood. Morreu esta quarta-feira aos 103 anos. O SAPO Mag revela 15 filmes essenciais e mais três favoritos dos 73 feitos por Kirk Douglas, um duro com convicções dentro e fora do ecrã.
  • Celebrizou-se em papéis de cowboy e militar, e era o último sobrevivente dos grandes atores da era de ouro de Hollywood. Morreu esta quarta-feira aos 103 anos. O SAPO Mag revela 15 filmes essenciais e mais três favoritos dos 73 feitos por Kirk Douglas, um duro com convicções dentro e fora do ecrã.
  • Nasceu como Issur Danielovitch e tornou-se Kirk Douglas antes de ingressar na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial. A carreira começou quando, ao sair, exatamente há 70 anos, a amiga amiga Lauren Bacall o recomendou a um produtor, que o colocou neste filme, a sua estreia. Era o marido alcoólico da protagonista (Barbara Stanwyck), um fraco como nunca voltou a ser no grande ecrã. Apesar disso e de não ser um dos mais recordados nas evocações da carreira, revelou em 2014 que, dos 73 filmes que fez, este era um dos 12 em que tinha mais orgulho.
  • Logo a seguir veio o primeiro grande filme, este clássico "noir" de Jacques Tourneur  ao lado de Robert Mitchum e Jane Greer, ainda num papel secundário como gangster falhado.
  • O filme que mudou a carreira de Kirk Douglas foi este, onde  era um pugilista tão implacável dentro como fora dos ringues. Foi a primeira nomeação para o Óscar, prémio que lhe escapou até receber um honorário em 1995. Outro dos 12 filmes que mais se orgulha de ter feito.
  • Outro favorito de Douglas é este filme muito ácido e presciente de Billy Wilder onde era um jornalista em maré de azar até que encontrava um homem preso numa mina, aproveitando a oportunidade para saltar para a ribalta, fazendo prolongar os esforços de salvamento ao mesmo tempo que alimentava histórias aos principais jornais.
  • Sob a direção de William Wyler  Kirk Douglas era um detetive rígido e com princípios numa movimentada esquadra de Nova Iorque cuja vida pessoal fica distorcida ao lidar com demasiados criminosos.
  • A segunda nomeação para os Óscares foi pelo papel de um produtor implacável neste filme às ordens de Vincente Minnelli. Uma atriz, um realizador e um argumentista são confrontados com o pedido de ajudar a ressuscitar a carreira de Jonathan Shields, um implacável produtor. Porém, todos os três estão relutantes em fazê-lo porque foram usados e traídos por ele no passado. É também um dos 12 filmes de que Douglas tem mais orgulho na carreira.
  • Kirk Douglas fez muitos westerns, mas os primeiros não foram bons: "A Caminho da Forca" (1951) e "Os Gigantes da Floresta" (1952), o segundo sem receber salário por causa de um acordo com a Warner para ser dispensado de um contrato que não lhe estava a dar bons projetos. Acertou ao terceiro, embora "Céu Aberto" apenas formalmente seja um western: não há aqui cowboys, antes caçadores de peles a explorar a América Selvagem no século XIX, enfrentando inúmeros perigos. De resto são os temas habituais dos filmes de Howard Hawks, a camaradagem e a amizade viril, a que se junta também a aprendizagem dos mais novos.
  • Um filme praticamente desconhecido e não costuma entrar em qualquer evocação de Kirk Douglas, mas que, surpreendentemente, é um dos seus 12 favoritos. O seu realizador, Anatole Litvak tinha, como Douglas, raízes russas. A história era sobre um antigo soldado de férias na Riviera que recorda o tempo passado em França durante a Segunda Guerra Mundial, quando conheceu uma jovem (Dany Robin) a passar por dificuldades extremas por quem acabou por se apaixonar, perante a oposição do seu superior, que acha que está apenas a ser usado. Também é um dos primeiros trabalhos de Brigitte Bardot no cinema.
  • Nesta grande adaptação do romance de Júlio Verne feita pela Disney, Kirk Douglas mostrou uma faceta mais ligeira e mesmo cómica no papel do marinheiro que era completamente oposto do Capitão Nemo (James Mason). Também é um dos seus preferidos.
  • Outro filme na lista pessoal de Kirk Douglas que não coincide com a opinião da maioria. Foi o primeiro da sua nova produtora, a Bryna (onome da sua mãe) e é um western notável por ser dos primeiros a mostrar a dignidade dos índios, O ator era aqui um batedor encarregue de levar uma grande caravana pelo território dos Sioux no Oregon em 1870.
  • Afastando-se dos seus papéis mais cínicos mas mantendo a a mesma determinação feroz, foi o malogrado artista Vincent Van Gogh em novo filme com Vincente Minnelli que lhe deu a terceira e última nomeação para os Óscares. Naturalmente um dos 12 filmes de que a estrela tem orgulho.
  • O primeiro de dois filmes às ordens de Stanley Kubrick, com quem manteve uma relação tanto de enorme respeito profissional como de ódio pessoal. Neste brilhante filme de (anti)guerra, naturalmente também um dos seus preferidos, era um oficial durante a Primeira Grande Guerra encarregue de defender em tribunal três soldados "escolhidos" para servirem de bodes expiatórios no interior do exército francês após um ataque contra os alemães ter resultado em tragédia.
  • Após "Lábios Que Sangram" (1948), Kirk Douglas e Burt Lancaster reencontraram-se  como Doc Holliday e Wyatt Earp neste famoso western sobre o tiroteio de O.K. Corral. Fariam mais cinco filmes juntos.
  • Um western de John Sturges perfeito para o seu temperamento explosivo: era um xerife que jurava levar o jovem assassino da sua mulher até à justiça - uma missão complicada pelo facto do pai do suspeito ser o barão do gado Craig Belden (Anthony Quinn), seu amigo de longa data. Apesar disso, ele está determinado em deitar a mão ao seu homem e apanhar o comboio das nove horas.
  • Segundo filme com Stanley Kubrick e o papel da sua vida e também um dos seus 12 filmes favoritos): o escravo que se torna gladiador e afronta o poder de Roma, liderando em 73 a.C. a maior revolta contra o Império. O mesmo acabou por fazer Douglas, que enquanto produtor contratou o argumentista Dalton Trumbo, ajudando desta forma a acabar com a exclusão de profissionais de Hollywood por alegadas ligações ao partido Comunista.
  • Foi memorável como um cowboy moderno que se recusava a mudar o seu estilo de vida e adaptar-se à sociedade moderna. Douglas considera este western, baseado noutro argumento de Dalton Trumbo, como o seu filme preferido entre os 73 da carreira.
  • O terceiro e último filme que fez com Vincente Minnelli, mas é um dos seus melhores trabalhos como ator e, tal como "Cativos do Mal", tem a ver com Hollywood. Douglas é uma ex-estrela de cinema na mó de baixo e alcoólica que passou os últimos três anos de um sanatório a recuperar de uma depressão nervosa, enquanto Maurice Kruger (Edward G. Robinson) é um realizador e também um "has been" que foi outrora o mentor de Jack. Quando o segundo consegue um trabalho em Itália com um jovem actor, o primeiro é convidado para entrar na produção, onde nada vai correr como previsto.
  • No melhor dos sete filmes com Burt Lancaster, era neste thriller às ordens de John Frankenheimer um coronel militar que começava a desconfiar que o seu superior hierárquico (Lancaster) se estava a preparar para derrubar o presidente dos EUA por este ter assinado um tratado de paz com a União Soviética. Kirk Douglas trabalharia de forma regular até 1983 e com algumas belíssimas interpretações, mas este é o seu último grande filme e um dos 12 que indicou como preferidos.
 
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