Depois de "Keil" (2014), "(A)corda" (2021) e "Prisma" (2022), Filipe Keil mantém a sua discografia assente no formato EP com mais uma edição.
"Artificial", composto por quatro temas, aborda a Inteligência Artificial (IA) "e o seu controlo sobre as nossas vidas", assinala a promotora em comunicado.
"Com um som eletrónico e envolvente, 'Artificial' pretende abrir o debate sobre a manipulação da IA e o seu papel na sociedade moderna. As letras das músicas exploram temas como a privacidade, a ética na utilização da tecnologia e a dependência do digital. Com 'Artificial', Filipe Keil convida-nos a refletir sobre a velocidade em que consumimos informação e sobre a falta de espaço para a emoção e criação. Trata-se de um manifesto sarcástico que fala sobre o universo digital em que vivemos. Uma disputa entre o homem e a IA", acrescenta.
Apostando numa pop de contornos eletrónicos, o disco junta influências como Björk, David Bowie, Grace Jones, Nine Inch Nails, Arca, M.I.A e Noga Erez.
O novo EP, misturado nos estúdios Arda Records, é composto por "Código de Verificação", "Original", "Sem Ligação", o primeiro single (já com videoclip), e "Artificial".
Todas as canções foram escritas, compostas e produzidas por Filipe Keil. A produção teve a parceria do músico Gustavo Almeida.
Antigo concorrente de "Fator X", da SIC, Filipe Keil também participou no Festival da Canção, em 2019, com o tema "Hoje".
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