“No próximo ano, irei dar dois concertos únicos, no Porto e em Lisboa, algo que, durante bastante tempo, julguei que não faria tão cedo”, lê-se numa publicação partilhada na segunda-feira pelo músico, na qual são anunciadas das datas e locais dos concertos: 13 de abril na Casa da Música, no Porto, e 19 de abril no Teatro Maria Matos, em Lisboa.

Jorge Cruz conta que foi “quando estava a desenvolver ideias para outro artista que um novo rumo se anunciou”. Em junho começou a escrever letras para si, e não para outros artistas como se tinha tornado norma, que ficaram concluídas em setembro.

“Fiquei convencido de que tinha ali a base para um novo álbum e uma nova etapa. Nesse momento, decidi duas coisas. Primeiro, que iria gravar as canções sem pressão nem prazos, de uma forma sustentável e adaptada às minhas necessidades. Segundo, que queria experimentar tocá-las diante de um público, em concertos únicos, só com viola e voz, ou mais algum acompanhamento suave que, entretanto, deseje incluir”, lê-se na publicação.

Os Diabo na Cruz decidiram terminar em maio de 2019, após onze anos de carreira. Na altura, o agente da banda, José Morais, disse à Lusa que Jorge Cruz, vocalista do grupo, “já não se sentia bem a fazer o que fazia e o projeto chegou ao fim”.

Segundo José Morais, a decisão de terminar foi de comum acordo entre todos os músicos que integram os Diabo na Cruz: Bernardo Barata, João Pinheiro, João Gil, Manuel Pinheiro, Sérgio Pires e Jorge Cruz. Sérgio Pires, João Pinheiro e João Gil decidiram depois criar os SAL.

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