O evento que “celebra a música alternativa” e quer preencher “um campo pouco explorado na atual programação cultural de Bragança” tem a assinatura da produtora Dedos Biónicos e é de entrada livre.

Durante os dois dias do festival, na praça Cavaleiro Ferreira, atuam o trio espanhol Avesses Ciclón e os conterrâneos Guerrera e Siesta, os portugueses Alek Rein, Dear Telephone (na foto), The Mad Moiselle, Quelle Dead Gazelle e Long Way to Alaska. O festival reserva ainda uma matiné em alguns locais de diversão da cidade.

O evento tem nos jovens o público-alvo, mas os promotores querem chegar também a outras faixas etárias, desde “os 14 e os 70 anos de idade”. “A programação do festival é especificamente focada nestas gerações, desde melómanos com conhecimento das novas tendências emergentes, bem como de todo um conjunto de curiosos que nutram a vontade de conhecer novas formas de expressão artística e cultural”, garantem.

A organização faz um balanço “muito positivo” da primeira edição que, em 2012, levou “entre mil a mil e quinhentas pessoas” à Praça Cavaleiro Ferreira.

@Lusa

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