"Kaos" chegou no final de agosto à Netflix e tem conquistado os espectadores e elogios. "O drama furiosamente divertido sobre deuses gregos de Jeff Goldblum é uma obra-prima", escreveu, por exemplo, o The Guardian, atribuindo nota máxima à primeira temporada da série de comédia.
Criada por Charlie Covell, o responsável por "The End of the F**king World", a série decorre num mundo moderno alternativo onde Zeus (Jeff Goldblum) ainda governa e onde os deuses se misturam com os humanos, mas quase nunca pelos melhores motivos.
"Zeus goza do seu estatuto de rei dos deuses há muito tempo, até que, certa manhã, descobre uma ruga na testa. Dominado pela neurose, deixa-se levar num percurso paranoico. Zeus acredita que a sua queda se aproxima — e começa a ver sinais disso em todo o lado", resume a Netflix.
Já Hades, o deus do submundo, que era o confiável irmão de Zeus, está a perder lentamente o controlo do seu reino das trevas. Hera (Janet McTeer), rainha dos deuses, exerce o seu domínio sobre a Terra e Zeus, ao seu estilo muito próprio. Mas o seu poder e a sua liberdade estão ameaçados pela paranoia crescente de Zeus, forçando-a a agir. Entretanto, Dionísio (Nabhaan Rizwan), o filho rebelde de Zeus, está descontrolado e preste a entrar numa disputa cósmica com o pai.
"Na Terra, as pessoas querem mudanças, mas Poseidon (Cliff Curtis), deus do mar, das tempestades e dos terramotos (e cavalos), está mais preocupado com o tamanho do seu iate e o local da próxima festa. O bem-estar dos meros mortais não lhe interessa. Infelizmente para os deuses, alguns destes mortais começam a aperceber-se disso mesmo", adianta a sinopse.
Os mortais — Riddy (Aurora Perrineau), Orpheus (Killian Scott), Caneus (Misia Butler) e Ari (Leila Farzad) — vêm de diversos contextos e estão todos cosmicamente ligados pela batalha contra Zeus. Cada um tem um papel singular a desempenhar, mas um deles poderá estar destinado a derrubar os deuses.
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