“A noite da espera”, de Milton Hatoum, chega às livrarias no dia 15 de janeiro, na chancela Companhia das Letras, e narra uma história, ambientada na ditadura brasileira, que retrata a formação sentimental, política e cultural de um grupo de jovens na Brasília dos anos de 1960 e 1970.

Num texto que se constrói a partir de trechos de diários e cartas do jovem protagonista, o escritor transita entre as memórias de uma rutura familiar e a repressão política dos anos mais duros da ditadura.

“A noite da espera” foi um dos dez livros finalistas do Prémio Oceanos de literatura e venceu o Prémio da União Brasileira de Escritores.

No mesmo mês, a Objetiva, publica “O homem mais rico do mundo – As muitas vidas de Calouste Gulbenkian”, de Jonathan Conlin, no qual o autor enfrenta o caráter quase mítico de Calouste Gulbenkian, escrutinando a vida e os negócios de um dos homens mais influentes do seu tempo.

Escrita a partir da consulta dos arquivos pessoais de Calouste Gulbenkian em arménio, francês, inglês, alemão, russo e turco, esta biografia surge no contexto do aniversário dos 150 anos do seu nascimento.

Para o primeiro trimestre de 2019, a Suma de Letras tem prevista a publicação do ‘thriller’ “O dia em que perdemos a cabeça”, romance de estreia de Javier Castillo, que se tornou um “autor sensação” em Espanha, com mais de 275.000 exemplares vendidos e dez semanas consecutivas nos 'tops' de vendas, segundo o grupo editorial.

A Alfaguara vai reeditar “Os irmãos Sisters”, do escritor canadiano Patrick DeWitt, que foi adaptado ao cinema e chega às salas portuguesas no dia 10 de janeiro.

Publicado originalmente pela Alfaguara, em julho de 2012, “Os irmãos Sisters” é uma espécie de 'western' sentimental, que conta a história de dois irmãos de sangue, parceiros de crime, que viajam pelo país com o objetivo de aniquilar o seu maior inimigo.

O mês de fevereiro será marcado pela publicação de um novo romance de Pedro Vieira, o primeiro na Companhia das Letras: “Maré alta”, uma história de família, cheia de ausências.

Homens que partem, mulheres que ficam e que cerram os dentes, esta é uma espécie de história de Portugal do século XX pelos olhos dos desvalidos de várias partes do país.

Na mesma chancela será reeditada “Materna Doçura”, de Possidónio Cachapa, o seu primeiro romance, que fez o autor entrar de rompante no panorama literário português.

Ainda em fevereiro, a Alfaguara lança o romance espanhol "Em tudo havia beleza”, do autor galego Manuel Vilas, um romance literário que surpreendeu os leitores e os críticos espanhóis em 2018, tendo sido eleito melhor livro do ano pelos jornais El País e El Mundo.

O mês de março verá chegar às livrarias, com a estampa da Companhia das Letras, um novo romance de João Tordo, depois de “Ensina-me a voar sobre os telhados”.

Outra das apostas da Suma de Letras para este primeiro trimestre é o ‘thriller’ “O homem das castanhas”, de Soren Sveistrup, criador da famosa série “The Killing”.

“O homem das castanhas” é uma mistura de policial processual, ‘thriller’ político e drama familiar, que se tornou um ‘bestseller’ na Dinamarca, tendo os direitos já sido vendidos para série de televisão.

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