O agente policial de Mohsen al Sukari foi condenado em 2010 a 25 anos de prisão pelo assassinato à faca da famosa cantora e atriz de 30 anos em Dubai.

O julgamento revelou que ele agiu por ordem do amante da vítima, o magnata egípcio Hisham Talaat Mustafa, em troca de dois milhões de dólares.

Mustafa, conhecido de Gamal Mubarak, filho do ex-presidente Hosni Mubarak derrubado em 2011, foi condenado a 15 anos de prisão, mas em 2017 foi perdoado por motivos de saúde.

Durante um julgamento em primeira instância em 2009, os dois homens foram condenados à morte, mas as suas sentenças foram reduzidas após um recurso.

O caso causou grande expectativa no Líbano e no Egito, um país onde homens de negócios poderosos enfrentam justiça em raras ocasiões.

O presidente egípcio perdoou 3157 prisioneiros no sábado pelo Aid al Fitr, a festa que marca o fim do Ramadão.