Numa nota divulgada na página da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa saúda a atribuição do prémio ao autor português pelo livro de crónicas "Lá Fora", mas também pela "já longa e assinalável carreira".

Sobre Pedro Mexia, que é atualmente consultor para a Cultura da Casa Civil, o chefe de Estado sublinhou "a capacidade para encontrar pontes para diversas gerações e diferentes universos existenciais, juntando esperança, bonomia, distinto sentido de humor e, ao fim e ao cabo, visão personalista da vida e da sociedade".

Por causa de "Lá Fora", o júri do prémio literário considera Pedro Mexia "um intelectual no mundo de hoje, observando esse mesmo mundo por intermédio da arte (literatura, música, cinema) como coisa íntima e reclusa de si".

Editado no ano passado pela Tinta-da-China, o livro reúne, em quase 200 páginas, textos que Pedro Mexia escreveu sobretudo para o semanário Expresso.

Pedro Mexia receberá o prémio, no valor de 12 mil euros, no próximo dia 30 em Loulé, cuja câmara municipal é parceira do galardão literário juntamente com a APE.

O júri da edição de 2018 do galardão integrou Carina Infante do Carmo, Isabel Cristina Rodrigues e Liberto Cruz.

Antes de Pedro Mexia, o Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários distinguiu José Tolentino Mendonça, Rui Cardoso Martins e Mário Cláudio.

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