Miguel Angelo esteve em direto no SAPO esta quinta-feira, dia 9 de janeiro, para uma conversa sobre o seu novo disco partilhada na Homepage do SAPO, no Facebook e aqui no SAPO Mag:

O cantor editou em novembro “Nova(pop)”, álbum criado em colaboração com quatro “nomes da nova pop portuguesa” (Chinaskee, D’Alva, Filipe Sambado e Surma), e que serve para assinalar os 35 anos de carreira do vocalista dos Delfins.

O músico fala de “Nova (pop)” como um álbum colaborativo, porque os temas que contam com a participação de Chinaskee, dos D’Alva, de Filipe Sambado e de Surma “não são duetos”. Estes “nomes da nova pop portuguesa” não foram convidados apenas para cantarem ou tocarem com o cantor, assinala em comunicado.

Miguel Angelo fundou os Delfins em 1984 com 18 anos de idade, batendo os recordes vendas físicas com “O Caminho da Felicidade” (1995) e “Saber A~Mar”(1996).

O cantor fez parte do júri fixo dos programas como "Seleção Nacional" (RTP1,1994) e "Chuva de Estrelas" (SIC, 1995-96). O músico esteve ligado ainda à música ao vivo, quer na RTP1 (“Miguel Angelo ao Vivo”, 1998-99) quer na abertura de um club em Cascais (Lótus bar, 2005)

Miguel Angelo regressou a solo em 2012 com o álbum “Primeiro” (que incluiu o single “Precioso”), depois de uma carreira de 25 anos com os Delfins, entre outros projetos como a Resistência e o Movimento. Editou em 2015 o álbum “Segundo”, que inclui uma nova versão nova de "O Vento Mudou", em dueto com Eduardo Nascimento (representante de Portugal no Festival da Eurovisão em 1967).

Em 2019 regressou às gravações, desta vez colaborando com nomes da nova música pop portuguesa.