1983 foi o ano de viragem na carreira de Bryan Adams, mas apenas nos territórios onde trabalhava desde 1978. Tinham sido cinco duros anos de maratonas de composição na cave de Jim Vallance, gravações de centenas de “demo tapes” que resultaram em três álbuns, digressões em condições precárias e um du
A nova etapa europeia da “So Happy It Hurts Tour” arranca a 30 de setembro em Paris e termina na MEO Arena, em Lisboa, a 20 de novembro. Curiosamente, foi no Porto, a 29 de janeiro de 2022, que a digressão começou e incluiu mais dois concertos em Portugal no mesmo ano: Lisboa no dia seguinte e o fes
Em 1980 estreou-se com um álbum cujo título era o seu próprio nome. Foi considerado um “flop” comercial, mas sete anos depois a A&M reeditou-o em vinil e CD. Havia procura.
Sempre foi um dos artistas anglófilos mais acarinhados em Portugal, onde despertou culto desde o primeiro álbum, homónimo (1980), e era obrigatório nas discotecas que viriam a popularizar o chamado “rock da linha”. Porque além de Bryan Adams, nos clubes mais jovens do Estoril e Cascais o rock sempre
Editou cinco álbuns nos últimos 12 meses, mas nenhum se ouve na rádio. A “geringonça” em que se tornou a indústria discográfica e os novos hábitos de consumo musical serão algumas das razões, mas não serão as únicas.
Editou cinco álbuns nos últimos meses ("Pretty Woman - The Musical", "So Happy It Hurts", "Classic", "Classic Pt. II" e "Cuts Like A Knife – 40th Anniversary, Live From The Royal Albert Hall"), mas nenhum se ouve na rádio. A “geringonça” em que se tornou a indústria discográfica com as fusões, aquis
Já não é a primeira vez que o declaram morto e o facto de ter desaparecido das tabelas de consumo musical um pouco por todo o mundo é o sustento da teoria. Mas não é verdade.