O filme culturalmente mais importante de Hollywood é o clássico de 1939 «O Feiticeiro de Oz».
A conclusão está num estudo académico da Universidade de Northwestern llinois chamado «Cross-evaluation of Metrics to Estimate the Significance of Creative Works» [Avaliação métrica cruzada para avaliar a importância de obras criativas].
Os autores, Max Wasserman, Xiao Han T Zeng e Luís AN Amaral, analisaraam a secção «conexões do filme» no sítio Internet Movie Database (IMDB) num esforço para descobrir o filme «mais citado» e, em consequência, o mais influente.
O filme protagonizado por Judy Garland surge citado 565 vezes, deixando a uma considerável distância o segundo classificado, «A Guerra das Estrelas», de George Lucas (1977), com 297. O pódio fecha com «Psico», de Alfred Hitchcock (1960), com 212.
A lista exclui títulos com menos de 25 anos para reforçar o sentido do que o estudo chama «importância duradoira». O mais recente é «O Império Contra-Ataca», de 1980, realizado por Irvin Kershner, que ficou em 32º lugar, com 56 citações. Pelo contrário, os mais antigos são ambos de 1931: «Frankenstein, o Homem que Criou o Monstro», de James James Whale, com Boris Karloff, e «Drácula», de Tod Browning com Bela Lugosi.
Os autores reconhecem que os cineastas não têm a obrigação de citar as suas influências, ao contrário dos académicos, mas que a sua tabela estatística de «citações», ao contrário das classificações do IMDB ou do Metacritic, fica mais próxima do que está convencionado ser «culturalmente significativo» nos EUA, a lista do National Film Registry do Congresso, que seleciona todos os anos títulos para serem preservados para as gerações vindoiras.
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