"O Livro da Selva" é o mais recente sucesso da Disney.
A estreia nos Estados Unidos da versão em imagem real do clássico de animação de estúdio rendeu 103,6 milhões de dólares, ficando apenas atrás dos 147,2 de "Velocidade Furiosa 7", que permanece o recorde do mês de abril.
A nível internacional, as receitas atingiram os 136,1 milhões, mas graças à antecipação em alguns países há uma semana, a realização de Jon Favreau vai nos 291 milhões e deverá ultrapassar os 300 esta segunda-feira.
A estreia na China foi de 50,3 milhões, a terceira maior receita do estúdio naquele país para um filme com atores (ou, neste caso, apenas o jovem Neel Sethi como Mogli, acompanhado das vozes de Bill Murray, Ben Kingsley, Idris Elba e Scarlett Johansson), confirmando uma vez mais a relevância comercial daquele mercado.
O sucesso de "O Livro da Selva" é importante porque consolida a estratégia de relançamento dos títulos que fazem parte do legado da Disney, sucedendo a "Alice no País das Maravilhas" (2010), "Maléfica" (2014) e "Cinderela" (2015).
A próxima adaptação será "A Bela e o Monstro" com Emma Watson em março de 2017.
Aos contos de fadas juntam-se as animações, da Disney e da Pixar, os filmes Marvel e "Star Wars", o que deve posicionar a Disney como o estúdio mais importante de Hollywood nos próximos anos.
Trailer "O Livro da Selva".
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