Habitualmente promovido em formato presencial em diversas salas desse concelho do distrito de Aveiro, o certame decorreu este ano exclusivamente através da internet, disponibilizando os cerca de 300 filmes da competição e do seu programa paralelo através de uma plataforma online.

O júri que avaliou a competição internacional era composto por Manuel Mozos, Jayne Pilling e Florence Miailhe, e entregou o Grande Prémio Cinanima a "Altötting", obra de 11 minutos em que o alemão Andreas Hykade revela como na cidade que dá nome ao filme descobriu a sua paixão de infância pela Virgem Maria.

Já na competição portuguesa, avaliada por Bruno Caetano, Vier Nev e Paulo Gomes, o Prémio António Gaio foi atribuído à curta-metragem "Elo", de Alexandra Ramires, já premiada noutros festivais pelo registo poético em que nessa obra aborda uma história de "adaptação", a partir de um argumento cuja autoria a jovem realizadora partilha com a poetisa Regina Guimarães.

O Prémio Especial do Júri foi atribuído a "Margens", da francesa Sophie Racine, enquanto as escolhas relativas em específico às curtas-metragens destacaram "Metro", do russo Valentin Tyuterev, como a melhor obra até cinco minutos de duração, e "Molho de Maçã", do austríaco Alexander Gratzer, como a melhor entre os 5 e os 24 minutos.

Ao nível dos documentários de animação, "Elo" de Alexandra Rodrigues também ganhou uma menção honrosa, mas o prémio principal foi para "Loucura Doce, Loucura Difícil", da realizadora francesa Marine Laclotte.

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