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O melhor e o pior: guia para ver (ou rever) os 25 Bonds

L.S.
10 out 2023 08:52
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  • Kit Harington revela que nunca irá ver "House of the Dragon"
    Séries · 7 ago 2024 15:18

    Kit Harington revela que nunca irá ver "House of the Dragon"

Este artigo tem mais de um ano
O que tem cada filme de melhor? E pior? E o que é que cada um tem que os outros não têm? Se está com vontade de ver (ou rever) as outras fitas aproveitando a despedida de Daniel Craig em "007: Sem Tempo Para Morrer", siga os nossos conselhos.
  • O que tem cada filme de melhor? E pior? E o que é que cada um tem que os outros não têm? Se está com vontade de ver (ou rever) as outras fitas aproveitando a despedida de Daniel Craig em "007: Sem Tempo Para Morrer", siga os nossos conselhos.
  • O MELHOR___ Uma pré-produção conturbada, que envolveu a transição de Danny Boyle para Cary Joji Fukunaga na cadeira do realizador, e uma data de estreia continuamente adiada pela pandemia não afetaram o essencial: “007: Sem Tempo Morrer” entra no podium dos melhores filmes de sempre da série, com sequências de ação espetaculares e prego a fundo na carga dramática, com Daniel Craig a fechar com chave de ouro o seu consulado como James Bond num filme que vai até onde nenhum dos outros foi.
  • O PIOR___ Só mesmo a duração de mais de 2h40m, que se começa a sentir algo excessiva no último terço do filme.
  • O MELHOR: Sean Connery, com uma entrada em cena espetacular, de cigarro na boca, a apresentar-se como “Bond, James Bond”. O seu 007 é desde o início elegante, sexy, perigoso e implacável, um agente capaz de matar sem ser em legítima defesa, algo impensável para um herói nas fitas da época. Neste filme fundador, Ursula Andress também ficou para a história ao sair de biquini das águas das Caraíbas. Um comunicado especial do Vaticano a condenar a imoralidade da película só lhe aumentou a popularidade.
  • O PIOR: Apesar da força das personagens, “Dr. No” é um dos filmes mais datados da série, ainda longe do desvario das sequências de ação que viriam a fazer a fama da saga.
  • O MELHOR: É um filme de espionagem da primeira linha do cinema, antes de Bond se tornar quase um super-herói. Quase tudo funciona aqui, dos vilões carismáticos (Blofeld com o gato persa, Rosa Klebb com uma lâmina nos sapatos…) às sequências de ação imaginativas (a luta no Expresso Oriente). Desmond Llewelyn estreia-se como o Q e “From Russia with love” tornou-se a primeira canção da série a ficar no ouvido.
  • O PIOR: Mais uma vez, ainda está longe da espetacularidade dos 007 posteriores, embora seja mais inteligente que quase todos eles.
  • O MELHOR: É o 007 perfeito, o filme onde todos os elementos da série se cristalizaram: a sequência de ação antes do genérico, o tema sonante (aqui pela voz de Shirley Bassey), as imagens icónicas (a rapariga morta pintada a ouro), os gadgets inesquecíveis (o Aston Martin artilhado), Bond-girls sedutoras (Honor Blackman como Pussy Galore), os vilões larger than life (Goldfinger, Oddjob…) e as tiradas lendárias (“Do you expect me to talk, Goldfinger?” “No, Mr. Bond. I expect you to die!”).
  • O PIOR: A moral da época não deixou passar uma frase que se poderia tornar mítica: quando Blackman se apresenta com “I’m Pussy Galore” Connery deveria responder “But of course you are…”
  • O MELHOR: A sequência do pré-genérico, a culminar na utilização do jetpack, é memorável, tal como tema principal, cantado de forma potente por Tom Jones. Até à estreia de Skyfall”, foi o filme de 007 que mais faturou nas bilheteiras quando ajustado à inflação.
  • O PIOR: É um filme mais parado que o habitual e as várias sequências subaquáticas, então tecnicamente arrojadas, envelheceram muito mal.
  • O MELHOR: A utilização do Japão como cenário principal da ação (colocando os ninjas e outros elementos da cultura asiática em primeiro plano anos antes de se tornarem moda), a introdução do autogiro Little Nellie e a primeira visualização de Blofeld, aqui encarnado por Donald Pleasance.
  • O PIOR: Nada no filme é verdadeiramente memorável, da música às Bond-girls, e os esterótipos raciais e de género roçam o limite do suportável para os nossos dias. Connery também já não parecia estar ali de alma e coração.
  • O MELHOR: Apesar da má fama que o acompanha, é um dos melhores filmes de toda a série, com argumento de primeiríssima água, imaginativo e movimentado, capaz de humanizar James Bond, que acaba por se apaixonar e casar com uma das mais inesquecíveis Bond-girls, Diana Rigg. O desfecho trágico é corajoso e  inédito, pontuado pela última canção gravada por Louis Armstrong, “We Have all the Time in the World”. É o filme em que a rodagem passou por Portugal.
  • O PIOR: O australiano George Lazenby, um modelo que nunca tinha atuado, assumiu o papel de James Bond e foi tão fraco que até teve de ser dobrado nalgumas cenas. Segundo consta, a sua arrogância no set era tal que Rigg comia sempre alho antes de cada cena íntima.
  • O MELHOR: O regresso de Sean Connery ao papel de 007, com um salário verdadeiramente milionário, e um capachinho a disfarçar a calvície, além das duas delirantes duplas de vilões, as ginastas assassinas Bambi e Thumper e os politicamente incorrectos (e homossexuais) Mr. Winter e Mir. Kidd.
  • O PIOR: O filme não é propriamente memorável, é falho de imaginação e tem vários problemas de continuidade, o mais célebre dos quais é o do carro que entra num beco assente nas duas rodas da direita para sair de lá assente nas duas rodas da esquerda…
  • O MELHOR: Roger Moore conseguiu estrear-se como James Bond sem imitar Sean Connery e impondo a sua própria personalidade na série, que neste filme pareceu rejuvenescer, até mesmo no tom pop do tema principal, de Paul McCartney com os Wings, e no ambiente de “blaxploitation” à moda na época.
  • O PIOR: O humor começa a entrar em descontrolo e leva que Bond ande aqui por cima de crocodilos. A fase de auto-paródia está próxima mas o tom soturno do filme evita o descalabro…
  • O MELHOR: Os vilões - o assassino dos três mamilos Scaramanga (Christopher Lee, que era primo de Ian Fleming) e o seu diminuto assistente Nick Nack (Hervé Villechaize, alguns anos antes da imortalidade como Tattoo na série “A Ilha da Fantasia”) – e a capacidade de aproveitar a moda que se vivia em torno do Oriente e dos filmes de artes marciais.
  • O PIOR: O tom de comédia continua a crescer na série, com a pirueta do carro a 360º, embora tecnicamente impressionante, a aproximar o filme do terreno da auto-paródia.
  • O MELHOR: Toda a sequência de pré-genérico é inesquecível, dos diálogos (“But James, I need You”, “So does England!”) ao salto de pára-quedas com a bandeira britânica, mas quase tudo no filme funciona, desde os gadgets (o Lotus Esprit submersível é um clássico) ao tema musical (“Nobody Does it Better”), passando pelo vilão Jaws. Tornou-se um dos maiores êxitos de sempre da série mas…
  • O PIOR: …consagrou o tom humorístico e quase de paródia que marcou as fitas posteriores. Quando, numa cena no deserto, se ouve na banda sonora o tema de “Lawrence da Arábia”, percebe-se que o humor começa a minar perigosamente a credibilidade da série.
  • O MELHOR: Quem quiser ver o Bond mais descontrolado, mais desvairado e mais louco de todos, chegou ao título certo. O excesso é a palavra de ordem em “Moonraker”, que custou quase tanto como os oito primeiros filmes da série juntos, e que passa pela California, Londres, Veneza e Rio de Janeiro antes de culminar no espaço sideral, aproveitando a moda de “Star Wars”.
  • O PIOR: É impossível levar o que quer que seja a sério no filme: a loucura é tanta que até inclui uma gôndola transformada em hovercraft a cruzar a Praça de São Marcos ao som de Strauss…
  • O MELHOR: Depois dos delírios absurdos de “Moonraker”, este 007 regressou às bases, com uma história mais realista e um protagonista mais soturno, capaz de matar a sangue frio, e sem recurso a gadgets. Pela voz de Sheena Easton, o tema principal tornou-se um dos mais célebres de todos.
  • O PIORr: Ao quinto título com Roger Moore, a série já começa a acusar cansaço. Não há nada de particularmente de novo ou memorável por aqui.
  • O MELHOR: A cena do pré-genérico, a culminar com a fuga no mini-jato, o desvario de algumas cenas de ação e algum sabor a Bollywood.
  • O PIOR: O elenco principal começa a ficar velho demais para estas andanças. Moore já estava com 55 anos, tal como Lois Maxwell, imortalizada desde o início da série como Miss Moneypenny: prova disso é que surge aqui uma secretária mais jovem para Bond não ter de namoriscar com uma senhora de meia idade…
  • O MELHOR: Hoje em dia tem um nível de "kitsch" que o transforma num objeto de culto, desde o tema pop dos Duran Duran à Bond-girl encarnada pela enérgica Grace Jones, só que…
  • O PIOR: …é um dos filmes mais irregulares e anódinos da série, com Moore prestes a bater nos 60 anos e um rosto com tantas plásticas que até o sinal característico que tinha no rosto deixou de estar visível. Além de ter servido de porta de entrada no cinema a Dolph Lundgren, então namorado de Jones…
  • O MELHOR: O fim do lado “camp” e “kitsch” de 007 com a entrada em cena de Timothy Dalton como Bond, mais sério e soturno.
  • O PIOR: Nada aqui é particularmente memorável: o desvario que se perdeu nas fitas de Moore não foi ainda compensado pela força dramática que a série exige.
  • O MELHOR: Quem acha que Daniel Craig inaugurou a era dos 007 atormentados deveria redescobrir “Licença para Matar”, talvez o título mais negro, brutal e violento de toda a série (o que acontece a Felix Leiter e à noiva seria impensável dois filmes atrás). Uma excelente história de vingança, com o tráfico de droga a substituir a recém-concluída Guerra Fria, e Robert Davi e Benicio del Toro excelentes como vilões.
  • O PIOR: O humor está aqui completamente ausente, no filme que mais se afasta dos padrões habituais da série.
  • O MELHOR: Pierce Brosnan estreou-se como James Bond da melhor maneira, exactamente a meio caminho entre a dureza de Connery e o humor de Moore. Com vilões memoráveis (Famke Janssen, Sean Bean), a entrada em cena de um novo M (Judi Dench), diálogos saborosos e um tema que ficou para história pela voz de Tina Turner, o filme voltou a tornar cada estreia de 007 num evento.
  • O PIOR: O argumento por vezes perde-se em confusões desnecessárias, que a ação frenética disfarça como pode.
  • O MELHOR: Michelle Yeoh, uma Bond-girl com mais jeito para a ação que qualquer outra da saga, igual ou superior ao próprio agente secreto.
  • O PIOR: Apesar de todo o profissionalismo, é um filme sem nada de particularmente memorável ou extraordinário, para o melhor e para o pior.
  • O MELHOR: Sophie Marceau é uma Bond-girl adulta e trágica, cuja personagem tem um desfecho memorável às mãos de Bond.
  • O PIOR: É um dos filmes mais desequilibrados da série, com pouca graça, muitos buracos de argumento e um dos maiores erros de cast da saga: Denise Richards como física nuclear…
  • O MELHOR: Há um regresso saudável às tradições da série, com várias piscadelas de olho ao passado da saga e a cena de Halle Berry a sair do mar, como tributo bem conseguido a Ursula Andress.
  • O PIOR: A irrealidade de Bond entrou nalgum desgoverno com o carro invisível e a sequência do surf, em contraste instável com algum realismo que se quis dar ao filme, nomeadamente na sequência do genérico com a brutal tortura de Bond ao som da desequilibrada música de Madonna.
  • O MELHOR: Daniel Craig entra no papel de 007 num filme que arrisca o “reboot” da saga e em que praticamente tudo bate certo: o herói regressa ao lado mais brutal e soturno da série literária, há densidade dramática para dar e vender na relação com a Bond-girl Vesper Lynd, as cenas de ação são trepidantes e o protagonista, contra todas as probabilidades, assenta que nem uma luva no papel.
  • O PIOR: Só mesmo a música do genérico inicial, de Chris Cornell. Alguém se lembra dela?
  • O MELHOR: Craig, cada vez mais à vontade como Bond, e Mathieu Amalric como o vilão Dominic Greene, muito mais terra a terra que o habitual na série, inspirado “no sorriso de Tony Blair e na loucura de Sarkozy”.
  • O PIOR: A greve dos argumentistas de 2007 levou a que os problemas de argumento do filme nunca tenham sido resolvidos de forma cabal, o que fez com que toda a estrutura da fita seja irregular e a história nem sempre seja completamente compreensível.
  • O MELHOR: Praticamente tudo funciona ao mais alto nível em “Skyfall”. Um elenco de estalo (Javier Bardem, Ralph Fiennes, Ben Wishaw, Albert Finney, Naomi Harris…), uma componente dramática fortíssima, uma elegância formal como a série nunca conhecera e até um tema orelhudo que, pela voz de Adele, conquistou finalmente o Óscar de Melhor Canção. Ter pela primeira vez um realizador oscarizado aos comandos da aventura, Sam Mendes, ajudou bastante.
  • O PIOR: Não há muito por onde pegar. O pior que se pode dizer é que o filme perde gás na parcela final, na Escócia.
  • O MELHOR: A entrada do filme deixa qualquer um sem fôlego. Cidade do México parada para receber Bond, James Bond. Em "Spectre", Sam Mendes segue a mesma (boa) linha de "Skyfall", mas introduz mais humor e piscadelas de olhos aos outros filmes da saga. Fã que é fã vai adorar.
  • O PIOR: Monica Bellucci aparece em duas cenas e durante mais ou menos cinco minutos.
 
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