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Quase todos de acordo: Estes são os piores filmes de 2016

L.S.
30 dez 2016 14:01
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Este artigo tem mais de 8 anos
Segundo o Rotten Tomatoes, que recolhe opiniões de críticos e dos seus utilizadores para chegar a um veredicto, estes foram os piores filmes que chegaram às salas de cinema em 2016.
  • Segundo o sítio Rotten Tomatoes, que recolhe opiniões de críticos e dos seus utilizadores para chegar a um veredicto, estes foram os piores filmes que chegaram às salas de cinema em 2016.
  • Este caríssimo épico de fantasia sobre um ladrão no meio da disputada entre os deuses Hórus e Set é já um dos grandes fracassos comerciais de 2016. E apenas 13% e 43% dos críticos e público gostaram.
  • E de repente a saga descarrilou: o primeiro dos dois filmes previstos para a despedida da obra de Veronica Roth foi um fracasso comercial. E o desastre também se vê por estes números: só 12% dos críticos e 46% dos espectadores deram nota positiva.
  • O consenso no Rotten Tomatoes para esta nova versão é que tem poucas ideias próprias e tenta disfarçar com a montagem e efeitos especiais. Só 25% dos críticos gostaram, mas os espectadores foram um pouco mais generosos: 59%.
  • Chegou perto do fim de 2016, mas foi apanhado de ponta pelos críticos e arrasado: só 13% é que gostaram, os outros acham que, apesar das boas intenções, faz rir pelas piores razões. Curiosamente, sendo o maior fracasso na carreira de Will Smith, 68% dos que foram às salas gostaram do filme.
  • Outro título de fim de ano que separa as águas: recolhe 69% de opiniões positivas dos espectadores, mas apenas 31% dos críticos ficaram convencidos. Para a maioria, Jennifer Lawrence e Chris Pratt têm química, mas isso não é suficiente para ultrapassar uma história que acaba por fatalmente descarrilar.
  • Depois dos "Scary Movie", Marlon Wayans atirou-se ao fenómeno "As Cinquenta Sombras de Grey". Não se espere sequelas: só 7% da crítica e 21% do público ficou convencida com a sátira.
  • Descrito como visualmente tão magnífico como o anterior filme realizado por Tim Burton em 2010, mas com uma história que deixa muito a desejar e não consegue fazer justiça às clássicas personagens, só recolheu 31% de críticas positivas. O público ficou mais dividido: 49% gostou.
  • Este é para dividir opiniões: um grande sucesso em Portugal, 64% dos espectadores gostaram, mas só foram acompanhados por 26% dos críticos, que acham que o filme, apesar do elenco e de um pouco mais de humor doque outras adaptações da DC Comics, tem uma história confusa, personagens caricaturais e realização desequilibrada.
  • Com 11% de críticas positivas, esta viagem de estrada eque junta avô descarado (Robert De Niro) e neto aprumado (Zac Efron) é, de longe, um dos filmes mais odiados do início de 2016. Os espectadores que foram ao cinema foram mais tolerantes: exatamente metade dão nota positiva.
  • Outro caso que separa críticos e espectadores: 61% dos que foram às salas ficaram satisfeitos com esta sequela de "Assalto à Casa Branca", mas só 23% dos críticos não o arrasaram. O filme desiludiu nos EUA, mas a nível internacional correu muito melhor. Ainda assim, entre este e "Deuses do Egipto", parece que Gerard Butler precisa ter mais gosto na escolha dos projetos.
  • Uma saga a dar sinais de cansaço ao quinto filme: Unoriginal and unfunny, convenceu 13% dos críticos e 40% do público. O consenso é que está extinto em termos criativos, apesar dos resultados de bilheteira ainda indicarem que a maioria está interessada em mais do mesmo.
  • Não há volta a dar: esta adaptação do videojogo com um grande elenco (Michael Fassbender, Marion Cotillard, Jeremy Irons) é para dividir: 63% dos que o viram gostaram, mas entre os críticos só recolhe 18% de opiniões positivas. Para a maioria, está cheio de efeitos especiais que não compensam um enredo confuso e desprovida de humor. Chega a Portugal no início de 2017.
  • Uma presença sem surpresa na lista: foi um grande fracasso comercial e uma das desilusões de 2016. Apesar do elenco e de pormenores visuais, o consenso é que esta sequela de "A Branca de Neve e o Caçador" (2012) era desnecessária. Daí que apenas recolha 17% de críticas positivas e tenha dividido o público: 47% achou aceitável.
  • Esta sequela de um filme de culto de 2003 ("Bad Santa - O Anti-Pai Natal") foi, além de um fracasso comercial, uma valente desilusão para os críticos, que acham que se mantém-se o mesmo género de humor, mas sem o encanto e sinceridade do original. O público também não ficou muito convencido: 41% de opiniões positivas.
  • Um filme com John Cusack e Samuel L. Jackson longe da melhor forma: só gostaram 7% dos críticos e 16% dos espectadores. Quase todos concordam que está cheio de clichés à volta dos zombies e desperdiça tanto o elenco como romance de Stephen King.
  • Apesar do trabalho esforçao de um talentoso elenco ( Kevin Costner, Ryan Reynolds, Gal Gadot, Gary Oldman, Tommy Lee Jones), o filme parece não ficar abaixo dos mínimos até para os mais tolerantes admiradores de thrillers, de acordo com os críticos: só 30% gostaram. O público ficou quase por metade: 48% ficou convencido.
  • Era para ser um filme de prestígio (Gus Van Sant é o realizador, no elenco estão Matthew McConaughey, Naomi Watts e Ken Watanabe), mas foi tão mal recebido em Cannes em 2015 que foi depsejado nas salas sem grande cerimónia mais de um ano depois quase de forma clandestina. Apenas 12% dos críticos gostaram e das poucas pessoas que o foram ver, 41% têm algo de positivo a dizer. Aborrecido, sentimental e vazio são alguns dos "elogios" do que é visto como o ponto mais baixo da carreira de Van Sant. Não chegou a Portugal.
  • Uma saga que se espetou completamente no verão, apesar de deixar o fim em aberto. Com críticos e público a partilharem a mesma opinião (só 31% de ambos gostaram), o consenso é que, apesar do portanto visual, não tem impacto emocional para suportar a sua história do "mundo à beira do extermínio".
  • Este filme com Nicholas Hoult e Kristen Stewart é um festim para os olhos, mas o visual futurista parece não ser suficiente para compensar o ritmo arrastado e uma história à deriva. Convenceu 33% dos críticos e 43% dos espectadores.
  • Will Ferrell´e Mark Wahlberg são padrasto e pai em competição pelo afeto das crianças e a comédia só convenceu 30% da crítica. Apesar disso, 53% dos espectadores deram opinião positiva e o filme tornou-se uma aposta vitoriosa nas bilheteiras.
  • Este filme com Jason Statham, Jessica Alba e Tommy Lee Jones tem apenas 26% de opiniões positivas e apesar de ser um filme de ação, que costuma ter mais fãs, também só convenceu 41% dos que o foram ver aos cinemas.
  • Dos que foram vê-lo às salas, 58% gostaram, mas os críticos não ficaram convencidos. Tirando 28%, os outros dizem que os nomes na filha técnica não conseguem esconder o facto de que o argumento tenta lidar com as dinâmicas de uma família, mas acaba por se tornar apenas melodramático.
  • Outro filme de terror na lista, um género que não é para todos os gostos. Mas este, com Natalie Dormer à procura da sua irmã gémea misteriosamente desaparecida numa floresta japonesa, agradou a muito poucos: só 9% dos críticos e 26% do público. Portanto, para esquecer...
  • Já vai no quarto filme e apesar de ter sido o que correu pior nas salas, é provável que Hollywood ainda explore mais o filão. É um daqueles casos de opiniões extremadas: com 16% de opiniões positivas, claramente é desprezado pela crítica, mas recolhe 53% de opiniões positivas do público.
  • Este filme estreou em Portugal a 31 de dezembro de 2015 e muito depois nos EUA, sem deixar rasto. O consenso é que apesar do elenco talentoso e uma premissa interessante, a história arrasta-se entre clichés estafados e reviravoltas ridículas. Tem 24% de críticas e 43% de opiniões do público positivas.
  • Ainda antes de "Caça Fantasmas", este filme já mostrava que 2016 não era um grande ano para a carreira de Melissa McCarthy. Apesar do seu talento, o filme é considerado uma confusão de piadas inconsistentes e um argumento mesmo preso por molas. Este é só para 22% dos críticos e 39% do público.
  • Apesar de ter no elenco Naomi Watts e Jacob Tremblay (o rapaz de "Quarto"), o filme parece desperdiçar tudo por ser vítima de clichés, enredo confuso e a completa ausência de sustos. Um dos piores do ano: só para 3% dos críticos e 25% dos espectadores.
  • Muitos são os filmes baseados em livros de Nicholas Sparks e muitos são os que são arrasados pelos críticos de cinema e depois o público transforma em êxitos de bilheteira. Não foi o caso deste com Benjamin Walker e Teresa Palmer. Apesar de 66% dos espectadores terem gostado, foi um fracasso comercial. Depois de terem sido contrariados nas outras adaptações de Sparks, os 90% dos críticos que o deitaram abaixo devem ter achado que se fez justiça.
  • É a entrada mais recente e intrigante no TOP: por um lado, bateu recordes quando estreou nas salas, mas depois começou a cair; por outro, é grande a separação entre críticos e público. Dos primeiros, só 30% ficaram convencidos, mas por enquanto 70% dos espectadores tem opinião positiva.
  • Uma animação belga que chegou a Portugal, mas com 15% e 29% de apreciações positivas entre críticos e público, é descrito como uma experiência que apenas entretém os mais novos.
  • Um grande fracasso nos EUA e noutros países, que que pode ter sequela por causa das receitas na China, só 28% dos críticos não acharam que foi uma adaptação preguiçosa e banal do videojogo que tem pouco valor cinematográfico, apesar do talento visual do realizador. O público discorda radicalmente: 73% não hesita em dizer que gostou.
  • "Indisciplinado, sem humor e qualquer ponto de vista evidente, representanto um especial e irritante ponto baixo na carreira que chegou a ser promissora de Kevin Smith" é o veredito dos que não estão entre os 20% dos críticos e 41% dos espectadores que gostaram deste filme.
  • Para os críticos, este filme, inédito em Portugal, é mesmo um dos piores do ano: só 4% é que o achou aceitável. Entre o público, a consolação é apenas ligeiramente melhor: 20%. Para a maioria, o filme cai de forma desastrada em todas as armadilhas do cinema de terror. e está longe de ter os sustos de outros títulos do género.
  • Foi arrasado pela crítica (17% de cotação positiva) e os espectadores gostaram um pouco mais, mas nada de extraordinário: 43%. A Sony queria lançar uma nova saga baseada em mais um livro para jovens adultos, mas os resultados comerciais também foram um desastre e o final que ficou em aberto sobre a adolescente que procura proteger o irmão mais novo quando a Terra é invadida por extraterrestres não deve ter continuação.
  • Durante muitos anos falou-se na sequela ao filme de 2001 que se tornou de culto sobre os rivais supermodelos Derek Zoolander (Ben Stiller) e Hansel (Owen Wilson), mas parece que era melhor ter ficado na gaveta. Foi um fracasso nas salas detestado tanto pelos críticos como pelo público: só 23% e 28% deram nota positiva ao esforço.
  • Um thriller de segunda linha com Bruce Willis e Christopher Meloni que chegou a Portugal apesar de ter sido lançado nos EUA às três pancadas. Foi pouco visto, mas mesmo assim só 25% dos críticos e 28% dos espectadores é que foram na conversa.
  • Inédito em Portugal, é a história da vida do cantor de música country Hank Williams. Pelos resultados, não será por isto que Tom Hiddleston ganha um Óscar pois foi arrasado pelos críticos: 15% deram notas positivas. 49% do público gostou, mas o filme também fracassou nas bilheteiras.
  • Tirando 19% dos críticos, a maioria acha que esta comédia desperdiça um grande elenco (Zach Galifianakis, Isla Fisher, Jon Hamm) e uma ideia promissora numa aventura de espionagem perto da imbecilidade e sem humor. 45% dos espectadores ficaram convencidos.
  • Para os críticos, esta animação é só mesmo para os mais jovens, havendo opções muito mais satisfatórias para juntar toda a família nas salas de cinema. Só 18% dos críticos gostaram e 45% dos espectadores.
  • Um homem descobre que a sua mulher foi raptada e tenta salvá-la, num esforço que tornará cada vez menos clara a divisão entre bem e mal. Scott Eastwood fez um western, mas claro que os resultados não se comparam aos do pai Clint. Só 22% da crítica e 6% do público gostaram.
  • Um filme de terror sobre uma jovem americana que vai trabalhar como babysitter numa pequena localidade inglesa e descobre que o menino é afinal um boneco de porcelana em tamanho real. Não convenceu: recolheu 29% de opinião positivas da crítica e 43% dos espectadores.
  • O primeiro filme, "Polícia em Apuros", de 2014, não estreou em Portugal, mas o segundo teve mais sorte. Um mistério pois os críticos acham que é um dos piores do ano (15% de opiniões positivas). E mesmo os 53% de espectadores que dão nota positiva não representam um entusiasmo por aí além com esta comédia sobre polícias e futuros cunhados.
  • Esta história sobre um urso polar desalojado da sua casa no Ártico que parte com os seus três amigos para Nova Iorque não teve exatamente a qualidade de uma animação da Pixar: com 9% de críticas positivas e também mal recebido pelo público (só 22% gostaram), podemos esperar ver este nas listas de piores de 2016.
  • Não passou pelas salas de cinema, apesar da equipa de talentos: Kevin Spacey, Jennifer Garner e Christopher Walken, com Barry Sonnenfeld (três "Homens de Negro") atrás das câmaras. Spacey é um homem de negócios que acaba preso dentro do corpo de um gato. Só 11% dos críticos e 43% do público gostaram da ideia.
  • A carreira de Richard Gere anda longe dos seus tempos áureos e este em que interpreta um filantropo se mete na vida de jovens casais para tentar reviver o seu passado (neste caso, Dakota Fanning e Theo James) estreou nos EUA sem deixar rasto e nem deve chegar às salas portuguesas. Conseguiu ser ainda mais mal visto pelo público do que pelos críticos: só 20% dos primeiros é que gostaram, enquanto na crítica as opiniões menos negativas ainda ficaram pelos 27%.
 
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