Diagnosticada em 2022 com uma rara condição neurológica conhecida como síndrome da pessoa rígida (SPR), a cantora, prestes a celebrar 56 anos, confessou que vencer a doença autoimune "tem sido uma das experiências mais difíceis" da sua vida.
"Mas continuo decidida a voltar aos palcos algum dia e levar uma vida o mais normal possível", disse na mensagem que acompanha uma foto em que posa, sorridente, com os seus três filhos no Dia Internacional de Sensibilização sobre a SPR, assinalado na passada sexta-feira, 15 de março.
"Estou profundamente grata pelo amor e apoio dos meus filhos, minha família, minha equipa e todos vocês", declarou a cantora, que vendeu mais de 250 milhões de álbuns em 40 anos de carreira.
A SPR é uma síndrome que afeta aproximadamente uma pessoa a cada milhão, causando dor aguda e dificuldade de movimentos, o que impede atividades fisicamente exigentes.
A última vez que Céline Dion apareceu em público foi no início de fevereiro durante uma breve aparição surpresa na cerimónia de entrega dos Grammys em Los Angeles, nos Estados Unidos, onde apresentou o prémio de álbum do ano, concedido a Taylor Swift.
No final de fevereiro, a Amazon Prime Video anunciou o lançamento de um documentário sobre a artista, intitulado "I Am: Céline Dion", que visa "criar consciência" sobre a sua doença.
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