A OCS é sucessora da Orquestra do Algarve, e faz hoje às 21:00 na Igreja do Carmo, em Tavira, a sua estreia, num concerto no qual interpreta a abertura da ópera “L’oro non compra amore”, de Marcos Portugal, Variações sobre um tema Rococó, opus 33, de Piotr Tchaikovsky, e a Sinfonia n.º 7 em Lá Maior, opus 92, de Ludwig van Beethoven.

No sábado às 18:30, novamente dirigida por Cesário Costa, a OCS apresenta-se em Faro, no Teatro das Figuras, para o concerto do Ano Académico da Universidade do Algarve. O programa do concerto é constituído excertos de bandas sonoras de filmes.

O maestro Cesário Costa é o diretor artístico, função que exerceu até meados do ano passado na Orquestra Metropolitana de Lisboa. Sobre a ação da OCS, Costa afirmou que “não se limita à temporada de concertos [e] visa criar oportunidades numa perspetiva a médio e longo prazo, e a criação de parcerias, consolidando a programação e atividades da [extinta] OA no Algarve e na Andaluzia”, no sul de Espanha.

O território de atuação da OCS inclui o Algarve, Alentejo, Península de Setúbal e Andaluzia, e conta no próximo ano deslocar-se a Angola.

Cesário Costa, de 43 anos, é o maestro titular e diretor artístico da OCS. O maestro dirigiu várias orquestras, entre elas, a Royal Philharmonicac Orchestra, a Sinfónica Portuguesa, e as de Nuremberga, Nova Rússia, , e as filarmónicas dea Macedónia, de Roma, Sudecka, de Rzeszów e a de Liepaja.

Ainda este mês a OCS inaugura, em Faro, o Ciclo de Música de Câmara.

A OCS tem um orçamento de funcionamento de 1,2 milhões de euros, sendo o da programação artística de 200 mil euros, disse à Lusa fonte da respetiva direção.

@Lusa