Em declarações à Lusa, Risto Nieminen adiantou que o concerto, pela Orquestra Gulbenkian, dirigido pelo seu maestro titular, Lorenzo Viotti, “será num ambiente festivo” e incluirá polcas, valsas, marchas e quadrilhas.
Da programação, hoje apresentada, consta a interpretação do Requiem, de Verdi, pelo Coro Gulbenkian, nos dias 01 e 02 de novembro próximo, e uma “leitura singular encenada” da "Paixão segundo São Mateus", de Bach, “La Passione”, concebida por Romeo Castellucci, nos dias 16 e 17 de abril. Nestes dois programas, a apresentar no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, o Coro Gulbenkian é dirigido pelo seu maestro titular, Michel Corboz.
No dia 21 de setembro, o Panteão Nacional, em Lisboa, é o cenário escolhido para um concerto "a capella", dirigido pelo maestro Jorge Matta.
Ainda fora do espaço da Fundação, em Lisboa, têm continuidade os concertos na Igreja de São Roque, designadamente a estreia moderna de um Te Deum, de um autor português do século XVIII.
No parque do Vale do Silêncio, aos Olivais, em Lisboa, a Orquestra Gulbenkian vai apresentar, em setembro, um concerto ao ar livre com temas de bandas sonoras de filmes, escolhidos pelo público, que previamente vota nos que prefere.
No grande auditório Gulbenkian vão ser exibidos três filmes com interpretação da respetiva banda sonora ao vivo. O primeiro, nos dias 13 e 14 de dezembro, é “Amadeus”, de Milos Forman, realizador recentemente desaparecido, com música de Mozart e Salieri, interpretada pelo Coro e Orquestra Gulbenkian, dirigidos por Ludwig Wicki.
Nos dias 11, 12 e 13 de janeiro próximo, é exibido “Star Wars: Uma Nova Esperança”, de George Lucas, com música de John Williams e direção de Thiago Tiberio, e, por último, nos dias 17 e 18 de maio, “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin, com música do próprio Chaplin, e direção de Timothy Brock.
No âmbito da preparação de uma nova edição em CD, o Coro e Orquestra Gulbenkian, dirigidos pelo maestro Lawrence Foster, apresentam, no dia 28 de junho de 2019, em versão de concerto, a ópera “Madama Butterfly”, de Puccini, com Melody Moore, no papel principal.
“Haverá lugar ainda para uma ópera contemporânea com música de Frederik Neyrinck, encenada pelo Atelier Bildraum, apresentada na Sala Polivalente da Coleção Moderna: Icon – uma ópera do século XXI”, nos dias 13 e 14 de abril, adiantou Risto Nieminen.
Os Concertos Participativos, abertos a coralistas amadores, realizam-se em 2019 pela quarta vez sucessiva. Este ano, com o Coro e Orquestra Gulbenkian, vai ser interpretado o Requiem, de Mozart, sob a direção do maestro Nuno Coelho, nos dias 15 e 16 de setembro.
A abertura oficial da temporada acontece a 4 de outubro, com o maestro titular, Lorenzo Viotti a dirigir o Coro e a Orquestra Gulbenkian, com a "Canção do Destino", para coro e orquestra, op. 54, de Johannes Brahms, e a Sinfonia n.º 1, em Ré maior, "Titã", de Gustav Mahler.
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