O vídeo, gravado através do Instagram, foi partilhado de forma maciça nas redes nos últimos dias. " Drogava e roubava [homens]. Era o que costumava fazer", admite.
Cardi B, de 26 anos, recorreu ao Instagram para se defender. "Houve coisas que tive que fazer no meu passado, boas e más, que senti que devia fazer para sobreviver", frisou.
"Fui abençoada por conseguido sair disso, mas muitas mulheres não", acrescentou.
Após a publicação do vídeo surgiu a hashtag #SurvivingCardiB (sobrevivendo a Cardi B), em referência ao documentário "Surviving R. Kelly", que voltou a colocar no centro das atenções as acusações de abuso sexual contra o cantor de R&B.
Muitos utilizadores Twitter queixaram-se de um suposto duplo padrão e consideraram que as suas ações eram comparáveis com as dos artistas homens acusados de assédio ou de abuso sexual. "Os homens sobre os que falei eram homens com os quais saí, com os quais estive envolvida, homens que eram conscientes e estavam dispostos", publicou a cantora na terça-feira no Instagram.
"Há rappers que exaltam a violência, as drogas e roubos", disse Cardi B. "Nunca glorificaria as coisas com as quais cresci, nunca pus essas coisas nas minhas músicas porque não estou orgulhosa disso e sinto que é uma responsabilidade não valorizar isso", acrescentou.
"Tudo o que posso fazer é ser melhor para mim, para a minha família e para o meu futuro", frisou.
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