A Netflix terá desistido do plano de fazer a sequela de "Bright", o filme de 2017 que foi a sua primeira grande aposta nas produções de grande orçamento e sucesso de audiências.

Esta quinta-feira, a Bloomberg avançava que "Pole to Pole", uma série documental da National Geographic que levaria o ator aos Polos Norte e Sul e deveria começar a rodagem dentro de três semanas, foi adiada para o outono.

O artigo nada dizia sobre "Bright 2", mas Lucas Shaw, outro jornalista da Bloomberg, avançou entretanto nas redes sociais que a Netflix tinha desistido, mas isso não estava relacionado com o "incidente" ou seja, a bofetada que Will Smith deu ao comediante Chris Rock na última cerimónia dos Óscares.

Logo nos dias a seguir ao escândalo, a revista The Hollywood Reporter (THR) revelou que a Netflix se tinha afastado discretamente de outro projeto com o ator, "Fast and Loose", retirando-o das suas prioridades.

Foi em maio de 2020 que surgiram as notícias de que a Netflix estava a negociar com Louis Leterrier para ser o realizador de "Bright 2", substituindo David Ayer, que fez o primeiro filme e escreveu o argumento da sequela, mas estava ocupado com outros projetos para a plataforma.

A primeira grande aposta nas produções de grande orçamento andava à volta de dois polícias de Los Angeles, um humano (Smith) e um orc (Joel Edgerton), num mundo onde também conviviam duendes e fadas, que embarcavam numa patrulha noturna de rotina que iria alterar o futuro do mundo tal como o conheciam.

Apesar de completamente arrasado pelos críticos, o lançamento de 22 de dezembro de 2017 terá sido visto por 60 milhões de lares nas primeiras quatro semanas, uma audiência recorde para a Netflix à época.

Recorde o trailer "Bright".

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