Em 2003, Russell Crowe fez o épico marítimo "Master & Commander - O Lado Longínquo do Mundo".
Embora a adaptação dos romances de Patrick O'Brian não tenha sido um sucesso de bilheteira, o filme de Peter Weir (o mesmo de "O Ano de Todos os Perigos", "Clube dos Poetas Mortos" ou "The Truman Show") tem e continua a ter muitos fãs, que o recordam como um dos últimos filmes do seu género, claramente não filmado todo dentro de um estúdio: foi nomeado para dez Óscares e ganhou duas estatuetas (uma proeza no ano em que a Academia consagrou com 11 "O Senhor dos Anéis: O Regresso do Rei").
Mas este domingo (17), tornou-se um dos temas nas redes sociais após Russell Crowe responder a uma mensagem que sugeria que o filme dava sono.
"Muitas pessoas a reclamar sobre a falta de sono durante a pandemia. Posso recomendar 'Master And Commander', protagonizado pelo geralmente cativante e apelativo Russell Crowe. Nunca passei da marca dos dez minutos. Não têm de agradecer- E obrigado, Russell", escreveu um utilizador do Twitter, que também tagou o ator, quem sabe com a expectativa de lhe chamar a atenção.
Foi mesmo isso que aconteceu e o protagonista do filme não se fez rogado.
"É este o problema com os miúdos hoje em dia. Défice de atenção. O filme de Peter Weir é brilhante. Um conto épico exigente, orientado para os detalhes, de fidelidade ao Império e ao serviço militar, independentemente do sacrifício. Fotografia incrível de Russell Boyd e uma banda sonora sonora majestosa. Definitivamente um filme para adultos", foi a resposta.
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