«Sininho e o Tesouro Perdido» é o segundo de quatro filmes previstos dedicados pelos Walt Disney Studios à Fada Sininho, o lado mais visível do «franchise»
Disney Fairies que integra também livros e merchandising diverso. A Fada Sininho foi criada por James Matthew Barrie em 1904 para a peça «Peter Pan», que Walt Disney adaptaria ao cinema em 1953
numa longa-metragem animada com o mesmo título, que apresentaria a fada na configuração quer agora conhecemos.
Sininho tornou-se um dos maiores símbolos da Disney, aparecendo regularmente nos genéricos dos programas televisivos a encher de pó mágico o castelo da Disneyland, e protagonizou um filme pela primeira vez em 2008, precisamente o primeiro do «franchise» Disney Fairires, intitulado unicamente
«Sininho». Concretizado em animação por computador, foi lançado directamente no mercado de «home video» e foi um enorme sucesso. O filme introduzia o mundo das fadas e apresentava o nascimento de Sininho e a sua difícil integração na comunidade que a rodeia.
Desta vez, em
«Sininho e o Tesouro Perdido», é a Festa do Outono que faz arrancar a acção. A Lua Azul das colheitas vai chegar, o que permite que as fadas usem uma preciosa pedra da lua para reparar a Árvore do Pó Mágico – a fonte de toda a sua magia. Mas quando a Sininho põe, acidentalmente, todo o pó mágico em perigo, tem que se aventurar até ao outro lado do mar numa missão secreta para repor a ordem.
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