Com a estreia a 19 de dezembro, "Star Wars: A Ascensão de Skywalker" conclui a história da família que começou com o primeiro filme em 1977.

Uma das grandes dúvidas com o último filme da terceira trilogia é como encaixam as imagens com Carrie Fisher como General Leia que não entraram em "O Despertar da Força" (2015).

Em entrevista ao Yahoo Entertainment, o irmão tranquilizou os fãs, indicando que o realizador conseguiu aproveitar oito minutos das imagens para honrar o legado tanto de Carrie Fisher como o da sua personagem, encaixando-os no filme com 141 minutos de uma forma que faz sentido.

"A verdade é que J.J. Abrams era um grande amigo da Carrie, tinha um extraordinário sentido de amor por ela. Tinham oito minutos de imagens. Pegaram em cada fotograma e analisaram-no e depois fizeram uma engenharia de reversão e encaixaram na história da forma correta. Tem algo de mágico", explicou Todd Fisher.

"À sua maneira, isto é uma recompensa. É a Carrie a falar connosco do Além. A beleza do conceito de Força é que não há morte real, apenas se vive noutra dimensão. Portanto, a Carrie está a olhar [...] e ainda faz parte de nós. Ter a oportunidade de ver isso — é algo de mágico que apenas se vê nos filmes", acrescentou.

Todd Fisher também confirmou que o plano original era para "A Ascensão de Skywalker" ser o grande filme de Carrie Fisher, tal como "O Despertar da Força" foi o de Harrison Ford como Han Solo e "Os Últimos Jedi" o de Mark Hamill como Luke Skywalker.

E o plano era ambicioso: o de uma Jedi de corpo inteiro.

"Ela seria a grande recompensa no filme final. Ela iria ser a última Jedi, por assim dizer", explicou, indicando que até havia planos para Leia finalmente usar o seu próprio sabre de luz.

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