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Nem todos são clássicos: os 25 filmes que tiveram mais sucesso nos cinemas em 1987

L.S.
23 nov 2022 14:27
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Este artigo tem mais de 2 anos
Sem super-heróis e (quase) sem animações, o cinema era muito diferente em diferente em 1987. Estes filmes foram os grandes sucessos nas salas, mas passados 35 anos, só alguns filmes é que se tornaram clássicos...
  • Sem super-heróis e (quase) sem animações, o cinema era muito diferente em diferente em 1987. Estes filmes foram os grandes sucessos nas salas, mas passados 35 anos, só alguns filmes é que se tornaram clássicos...
  • Versão americana de um filme francês, um sucesso incrível. Realizado por Leonard "Spock" Nimoy, Tom Selleck, Steve Guttenberg e Ted Danson eram os três solteirões que se viam forçados a tomar conta de um bebé deixado pela namorada de um deles. Seguiu-se "Três Homens e Uma Menina" (1990), completamente esquecido.
  • O filme que pregou um susto tremendo à América. Este é o papel da carreira de Glenn Close, aquele que extravasou em muito o filme e entrou na cultura popular. A sua personagem, Alex, tornou-se o símbolo do pesadelo do homem americano e não se falava de outra coisa. Era com ela que Dan Gallagher (Michael Douglas) arriscava tudo num caso. O que começava com um arrebatador e louco fim-de-semana sem consequências acabava num pesadelo de violência quando Alex recusava o fim da relação e a sua faceta de neurótica e obsessiva vinha ao de cima.
  • Uma sequela a rentabilizar o sucesso de 1984 sobre o polícia irreverente de Detroit que "aterrava" noutro "planeta"... Los Angeles. Apesar do sucesso, o primeiro filme foi o único da trilogia que ficou para a história.
  • O papel da vida de Robin Williams num filme que não envelheceu. Ele era o pouco ortodoxo e irreverente disc jockey Adrian Cronauer, destacado pelo exército em Saigão, no Vietname, para fazer um programa matinal que acaba por revolucionar através do humor e da música que a geração jovem então ouvia nos EUA. Os soldados adoravam-no, mas o estilo entrava em choque com os altos comandos.
  • Cher ganhou o Óscar pelo papel de Loretta, uma viúva italiana com azar no amor que descobre o romance, ajudada pela lua de Manhattan. Com o seu casamento à porta, ela conhece, e apaixona-se pelo irmão mais novo (Nicolas Cage) do noivo! Umas das comédias incontornáveis da década.
  • A história da lendária luta dos polícias incorruptíveis contra o império de Al Capone: além de ser um dos filmes mais populares da década, "Os Intocáveis" fez de Kevin Costner uma estrela e deu um Óscar a Sean Connery.
  • Não era exatamente um segredo, mas Michael J. Fox estava a aproveitar da melhor forma o impacto de "Regresso ao Futuro" com esta sátira ao mundo das grandes empresas. Ele era um recém-licenciado que chegava a Nova Iorque e abriu caminho desde o departamento do correio até à administração no espaço em duas semanas.
  • Richard Dreyfuss e Emilio Estevez protagonizam este sucesso surpresa no papel de dois polícias encarregues do turno da noite na vigilância a uma empregada de mesa. Teve uma sequela pouco feliz em 1993.
  • O primeiro e o melhor dos quatro que juntaram como parceiros o sargento Martin Riggs, um policia ensandecido, suicida, sempre no seu limite (Mel Gibson), e Roger Murtaugh, um homem de família tranquilo (Danny Glover), que espera apenas a sua reforma chegar. Um dos mais populares filmes americanos dos anos 80, que além de ter dado a Gibson o papel que define toda a carreira, o tornou realmente uma grande estrela... e também um gigantesco 'sex symbol'.
  • Michelle Pfeiffer, Susan Saradon eram mulheres insatisfeitas de Eastwick seduzidas por um misterioso milionário (Jack Nicholson). Memorável a cena orgástica em que se toca violoncelo.
  • Ao som de  "(I've Had) The Time of My Life", Patrick Swayze e Jennifer Grey fizeram magia: o filme foi uma das maiores surpresas de 1987 nos cinemas e tornou-se depois um grande fenómeno nos clubes de vídeos. Os fãs não o esquecem até hoje. A história é conhecida: no verão de 1963, uma menina bem conhece Johnny, um professor de dança, por quem se apaixona de imediato.
  • Um dos melhores filmes da década, cruzava a ação com outro género, aqui era a ficção científica. Arnold Schwarzenegger era Dutch e liderava um grupo de soldados recrutados pela CIA para resgatar um grupo de reféns presos num país da América central, acabando por encontrar um inimigo que nunca sonharam existir, o predador perfeito, uma criatura extra-terrestre sem paralelo nem inimigo à altura.
  • Com Danny DeVito (que também realiza), Billy Crystal no seu auge e este título, era quase impossível não ser um sucesso no cinema e ainda maior em vídeo. Agora passa pouco na TV, é uma comédia sobre um ex-marido ressentido e um filho ressentido que querem que a antiga esposa e mãe desapareçam das suas vidas. Literalmente.
  • Tom Hanks 'explodiu' no ano a seguir com "Big", mas já tinha alguns sucessos na carreira. Um deles foi esta comédia banal com Dan Aykroyd sobre dois polícias muito relaxados, embora esta adaptação de uma série de TV dos anos 50 esteja agora esquecida.
  • Lou Diamond Phillips tem, até ver, o papel da sua vida neste biopic do cantor Ritchie Valens realizado por Luis Valdez. Graças ao filme, o cantor «chicano», falecido num acidente de avião aos 17 anos, teve um novo e inesperado surto de popularidade.
  • Um clássico absoluto. Em mais uma fusão de géneros, Paul Verhoeven levava-nos até 2028, quando um conglomerado multinacional usa drones em ações militares e se prepara para levar a controversa tecnologia para as  ruas americanas. A oportunidade de ouro surge quando Alex Murphy, um dedicado marido, pai e um excelente polícia, empenhado em terminar com a onda de criminalidade e corrupção que se abateu sobre Detroit – fica gravemente ferido,se torna Robocop, um super-polícia metade humano, metade robô.
  • Uma comédia hoje esquecida com   Bette Midler e Shelley Long, que partilhavam sem saber o mesmo homem, que se juntam para procurá-lo depois de misteriosamente desaparecer.
  • Uma comédia dramática sobre os bastidores da televisão. Holly Hunter era a produtora de um noticiário que se envolvia românticamente  com o novo e atraente apresentador interpretado por William Hurt, tudo observado pelo seu melhor amigo, papel de Albert Brooks, um competente jornalista que a ama mas não se declara. Um clássico do género e também sobre o jornalista um pouco esquecido.
  • O primeiro filme de Timothy Dalton como James Bond, após a despedida de Roger Moore. E apesar do sucesso, não ficou para a história. Nada aqui é particularmente memorável: o desvario que se perdeu nas fitas de Moore não foi ainda compensado pela força dramática que a série exigia.
  • Hoje um filme esquecido pelo grande público, é uma grande prova de como o ator era rei nos anos 80: a gravação de um dos seus espetáculos ao vivo foi um enorme sucesso no grande ecrã.
  • Seteve Martin era um homem a tentar desesperadamente regressar a casa a tempo de festejar com a família o Dia de Ação de Graças obrigado a ter como única companhia um intrometido vendedor interpretado por John Candy. Um dos grandes filmes na carreira de ambos, realizado por John Hughes.
  • O regresso de um clássico aos cinemas. A primeira longa-metragem de desenho animado é um dos filmes mais míticos e populares de toda a história do cinema e uma dos bastiões incontornáveis do império Disney.
  • Matthew Modine, R. Lee Ermey e Vincent D'Onofrio foram alguns dos que entraram neste filme sobre a guerra do Vietname, vista por um dos mestres absolutos do cinema, Stanley Kubrick.
  • O terceiro filme, em que regressava a sobrevivente de Freddy do primeiro, para enfrentar o psicopata sobrenatural no seu próprio terreno. É considerado um dos melhores da saga.
  • A história do derradeiro imperador da China, contada por Bernardo Bertolucci. Vencedor de sete Óscares.
 
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