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MEO à velocidade máxima de 10Gbps

Vozes inesquecíveis no cinema: Não nos cansamos de as ouvir

L.S.
16 abr 2017 06:00
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Este artigo tem mais de 8 anos
Ao talento para representar ainda juntam uma voz única: recordamos 25 estrelas que todos gostaríamos de ter no atendedor de chamadas e que são um prazer ouvir nas salas de cinema.
  • Ao talento para representar ainda juntam uma voz única: recordamos 25 estrelas que todos gostaríamos de ter no atendedor de chamadas e que são um prazer ouvir nas salas de cinema.
  • Já foi "Deus" em "Bruce, o Todo-Poderoso" e na sequela, o que foi apropriado: a sua voz é usada e abusada para narrar os filmes em que entra, mas também em documentários, publicidade e naturalmente, sistemas de navegação. Tudo o que diz parece adquirir outra dimensão, como se viu pela sua leitura da canção "Love Yourself", de Justin Bieber. Um dos momentos de ouro: "Os Condenados de Shawshank" (1994).
  • Um ator que raramente encontrou, pelo menos no cinema e televisão, trabalhos à altura do seu talento. O mesmo já não se pode dizer da sua voz, decisiva para tornar Darth Vader um dos maiores vilões na história da Sétima Arte.
  • Tem uma das vozes mais reconhecíveis do cinema, imitada e parodiada pelo público e colegas de profissão. Só por ela vale a pena ver todos os seus filmes, mesmo os mais fracos, mas felizmente dois dos momentos imperdíveis estão nos seus melhores filmes: a conversa com Dennis Hooper em "Amor à Queima-Roupa" (1993) e o discurso do relógio em "Pulp Fiction" (1994). Ambos escritos por Quentin Tarantino e só é pena que não tenham voltado a trabalhar juntos para termos mais momentos de Walken para tentar imitar.
  • Muito antes de "Perfume de Mulher" (1992) ou "Dick Tracy" (1990), é "Scarface" (1983) que é um festival para os ouvidos. Mas compare-se "O Padrinho" (1972) e, por exemplo, "O Advogado do Diabo" (1997), quando já tinha a reputação de gritar que se fartava nos filmes e descobre-se um caso notável de mutação da voz ao longo da carreira. Notável como era no 'Attica! Attica!' em "Um Dia de Cão" (1973), não é a mesma do explosivo 'She got a great ass' que diz em "Heat - Cidade Sob Pressão" (1995).
  • Diz que consegue perfeitamente falar inglês sem aquele sotaque  teutónico inconfundível, mas não tem escolha porque se tornou parte dele e é o que esperam os seus admiradores. Um grande contraste com os tempos do seu primeiro filme em 1969, em que foi dobrado, e o segundo, de 1973, onde interpretou um surdo-mudo. E ainda que "Um Polícia no Jardim-Escola" (1990) não esteja entre os seus títulos mais recordados, é um daqueles em que tem mais para dizer.
  • Quando não tinha entrado sequer na adolescência, a sua voz rouca e profunda impediu-a de trabalhar em anúncios porque parecia mais madura do que a sua idade. Agora, dá voz à hipnótica serpente Kaa em "O Livro da Selva" e recebeu alguns dos melhores elogios da carreira ao 'interpretar' o sistema operativo que estabelecia uma ligação emocional com a personagem de Joaquin Phoenix em "Her -Uma História de Amor de Spike Jonze" (2013).
  • 'Neste mundo, há dois tipos de pessoas, os que têm armas carregadas e as que escavam' ("O Bom, o Mau e o Vilão", de 1969) e 'Sai do meu relvado' ("Gran Torino", 2008) são duas frases icónicas com 40 anos de distância. A voz mudou ou 'amadureceu', mas felizmente permanece inesquecível.
  • O património sonoro de um certo cinema americano confunde-se com Jack Nicholson, seja quando pede um determinado tipo de sanduíche em "Destinos Opostos" (1970) ou destrói uma porta à machadada em "Shining" (1980).
  • Foi impressionante quando se adaptou para ser Claus von Bülow em "Reveses da Fortuna" (1990), com o qual ganhou um Óscar, mas aquela voz praticamente como a conhecemos já existia em "A Amante do Tenente Francês" e especialmente na série "Reviver o Passado em Brideshead". Uma classe vocal à parte, que ajudou e muito "O Rei Leão" (1994).
  • Foi a escolha perfeita para aquela idealização de Jessica Rabbit.em "Quem Tramou Roger Rabbit?" (1988), mas já lá estava tudo em "Noites Escaldantes" (1981). Houve um tempo em que a sua voz rouca era suficiente para se pensar em sexo e ainda hoje basta Kathleen Turner pegar no telefone para garantir mesa em qualquer grande restaurante de Nova Iorque.
  • O magnetismo da voz era evidente em "A Lista de Schindler" (1993), tal como acontecia, em abono da verdade, com Ralph Fiennes. E torna ainda mais assustadora a cena onde fala ao telefone com os raptores da filha em "Busca Implacável" (2008)... 'I don't know who you are. I don't know what you want....'
  • Elegante e distinto, perfeitamente britânico. E como se não bastasse, quando se juntou um pouco de Katharine Hepburn, Truman Capote e do computador HAL de "2001: Odisseia no Espaço" (1968), nasceu Hannibal Lecter.
  • "Seven", "Os Suspeitos do Costume" (1995) e principalmente "Beleza Americana" (1999) são grandes oportunidades para ouvir Kevin Spacey, mas o deleite é mais completo e regular desde que começou a fazer a série "House of Cards" (2013).
  • Foram muitos os que recitaram o que dizia em "Pulp Fiction" (1994), principalmente o épico discurso 'Ezekiel 25:17.'. Mas vá-se lá perceber porquê, soa melhor vindo dele...
  • Ajudou a tornar marcante logo à primeira "Bond, James Bond" com aquele sotaque escocês que sobreviveu mesmo a "Caça ao Outubro Vermelho" (1990).
  • Para alguns, a voz é só mais uma parte irritante de Eddie Murphy, mas sem ela, o Mushu de "Mulan" (1998) e principalmente o burro de "Shrek" (2001) não seriam personagens inesquecíveis.
  • Magneto não seria o mesmo sem a voz e distinta dicção deste britânico, E à falta de um "Ricardo III" legítimo, veja-se como esta versão alternativa que chegou ao cinema em 1995 é um hino não só à arte de representar como ao seu talento vocal. E é a gravação da sua voz que se ouve antes dos espetáculos no Royal Festival Hall a pedir para desligar os telemóveis...
  • A voz e o espírito podem ter-se diluído nos últimos anos com filmes banais, mas há aquela cena à frente do espelho no final de "O Touro Enraivecido" (1980) e outra também em "Taxi Driver" (1976)... 'You talkin’ to him? There’s no one else here, so you must be talkin’ to him'. Não se esquece...
  • "O Exorcista" (1973) é um belíssimo exemplo da sua voz de barítono que impõe respeito e deu classe à maioria das dezenas de filmes que fez em sueco, inglês, francês e noutras línguas em que é fluente.
  • A sua voz não passa despercebida e é usada para publicidade, nomeadamente pela Nike. "Cinderella Man" (2005) valeu-lhe a única nomeação para os Óscares, mas "Sideways", no ano anterior, é um deleite ainda maior para o ouvir.
  • Desconfiamos que a sua voz e distinto sotaque britânico desempenharam um papel importante no sucesso da série "Star Trek: The Next Generation" nos anos 1980. Pelo menos, ajudaram a distinguir a personagem de Jean-Luc Picard entre as outras com sotaque americano.
  • Muito requisitado para publicidade, talvez "The Departed: Entre Inimigos" (2006) seja o filme mais popular para o ouvir por causa do evidente prazer com que diz as suas frases, mas o magnetismo da sua voz revela-se ainda mais em "Sucesso a Qualquer Preço" (1992).
  • Outro ator britânico completamente inseparável da sua voz e sotaque, principalmente a partir de "Quatro Casamentos e Um Funeral" (1994), que enlouqueceram os americanos.
  • Radicalmente diferentes como são, "O Clube dos Malandrecos" (1980) e "Lost in Translation".(2003) são filmes que também valem pelo prazer de ouvir Bill Murray dizer os diálogos  E se achou que ele fez maravilhas nos filmes "Garfield" (2004-2006), que não eram grande coisa, e ficou a pensar o que podia fazer com aquela voz num bom filme com animação, tem à disposição "O Fantástico Senhor Raposo" (2008) ou o recente "O Livro da Selva".
  • A voz, importante para o desdém que se tornou imagem de marca, também o ajudou a ficar rico: para além dos filmes, é possível ouvi-lo em videojogos, publicidade e até sistemas de navegação.
 
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