Para o ex-baterista dos Nirvana, essa é uma atitude presunçosa a preguiçosa, conforme comentou, em entrevista ao NME.

À publicação, Grohl confessou que, a certa altura, teve a ideia de regravar o álbum homónimo dos Foo Fighters, editado em 1995, por volta do seu 20º aniversário, de forma a descobrir como soaria o registo nos dias de hoje. “Num certo momento, pensei: ‘Sabes o que seria mesmo engraçado? Regravar o primeiro álbum dos Foo Fighters como a banda que somos agora’. Porque o primeiro álbum não é bem dos Foo Fighters, sou apenas eu”, contou à revista.

Em retrospetiva, o vocalista assume, contudo, que a regravação teria sido uma péssima ideia, colocando de parte a possibilidade de os Foo Fighters virem a fazer, nos próximos tempos, concertos em que toquem apenas um exemplar da sua discografia.

“Não gosto quando uma digressão de uma banda serve apenas para tocar um disco antigo. Odeio essa merda. Não gosto quando as bandas fazem isso. É presunçoso. É preguiçoso”, referiu.