Apesar da fama conquistada, Cigala recusa as comparações com o cantor de “My Way”, artista pelo qual nutre grande admiração. “O Frank Sinatra era a voz e penso que como Sinatra não existirá ninguém neste mundo por muitas gerações”, assegura o cantor.

Ao CCB e à Casa da Música, Diego el Cigala traz cerca de 25 temas, uma viagem por três dos seus discos: “Lágrimas Negras” (2004), “Dos Lagrimas” (2008) e “Cigala&Tango”.

O espetáculo “Sintiendo America” explora as ligações do cantor com este continente, em especial com a América Latina, mantendo porém uma sonoridade jazz, sustentada graças ao piano, ao contrabaixo e à percussão. A expectativa é de um concerto “emocionante” que permita às pessoas levar para casa uma recordação “inesquecível”, avança Diego el Cigala.

@Inês Alves e Gonçalo Sá