Tommy Vpa, da organização, disse à agência Lusa que o festival quer atrair “todas as pessoas que se identifiquem com rock psicadélico e os seus inúmeros géneros”, aproveitando o facto de estar do certame se realizar num período “tipicamente não festivaleiro”.

A ideia partiu dos membros de uma produtora independente criada em setembro de 2014, a Killer Mathilda, que querem ver e ouvir as bandas que apreciam ao vivo e que “se enquadram no panorama musical lisboeta”, acrescentou Tommy Vpa.

Denominado Lisbon Psych Fest (LPF), o evento foi apresentado como um “festival indoor (em recinto coberto) no centro de Lisboa, a comemorar a nova vaga de música psicadélica”.

Além da aposta em música alternativa internacional, o festival quer promover bandas nacionais e as sonoridades que durante dois dias vão estar no Teatro do Bairro vão oscilar entre o revivalismo dos anos 1960 do século passado, o pós-punk e o shoegaze.

O programa inclui também bancas de venda de vinil e merchandise e a atuação de DJ.

“O LPF ‘15 espera colocar a capital no mapa do movimento psych”, acrescentou a organização do festival, que integra bandas como os portugueses Keep Razors Sharp (na foto) e Dreamweapon e os ingleses Black Market Karma e Thelightshines, além dos norte-americanos The Vacant Lots.

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