A OML vai ser dirigida pelo seu maestro titular Pedro Neves, com o trompista Daniel Canas como solista. O programa inclui duas peças do compositor alemão Felix Mendelssohn (1809-1847), a Abertura “As Hébridas” e a Sinfonia n.º 1, e uma peça do austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), Concerto para Trompa N.º 3.
Daniel Canas, 28 anos é chefe de naipe na OML e frequenta o mestrado em Performance, na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, no Porto. Iniciou os estudos musicais na Banda Filarmónica da Mamarrosa, prosseguindo mais tarde na Escola d’Artes da Bairrada, onde concluiu o 5.º Grau do Conservatório. Posteriormente, ingressou na Escola Profissional de Música de Espinho. Em 2010 classificou-se em 1.º Lugar no concurso ibérico Terras de la Salette, na Categoria Juvenil.
Ao longo da sua formação, participou em 'masterclasses' orientadas por Hermann Baumann, Ab Koster, Nury Guarnaschelli, Hélder Vales, Sören Hermansson, Abel Pereira, Jonathan Luxton, David Johnson, Jeffrey Nelsen, Arkady Shilkloper e Froydis Ree Wekre, entre outros. Em música de câmara, é membro fundador do grupo Oporto Horn Quartet, vencedor da primeira edição do concurso Trompas Lusas, e do Clas5ic Wind Quintet, com quem participou no programa Euroclassical e Festival Harmos.
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