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Depeche Mode estão de volta com novo álbum. Lembra-se de todos os anteriores?

SAPO Mag
  • Gonçalo Sá
    Gonçalo Sá
18 abr 2023 14:06
Música
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  • É hoje: Depeche Mode apresentam novo álbum na MEO Arena em concerto esgotado
    SAPO Mag · Música · 19 mar 2024 12:36

    É hoje: Depeche Mode apresentam novo álbum na MEO Arena em concerto esgotado

  • Depeche Mode na MEO Arena: o cosmos da pop eletrónica (e não só) ainda é deles
    SAPO Mag · Música · 20 mar 2024 05:23

    Depeche Mode na MEO Arena: o cosmos da pop eletrónica (e não só) ainda é deles

    por Gonçalo Sá
Este artigo tem mais de 2 anos
Editado a 24 de março, "Memento Mori", o 15.º álbum dos Depeche Mode, é o primeiro da banda britânica enquanto dupla, composta por Dave Gahan e Martin Gore, após a morte de Andy Fletcher aos 60 anos, em 2022. Aproveitamos o regresso para revisitar um dos percursos mais notáveis da história da pop eletrónica.
  • Editado a 24 de março, o 15.º álbum dos Depeche Mode é o primeiro da banda britânica enquanto dupla, composta por Dave Gahan e Martin Gore, após a morte de Andy Fletcher aos 60 anos, em 2022, vítima de uma doença vascular rara. Contando com a colaboração de Richard Butler, líder dos Psychedelic Furs, o disco devolve o grupo a terreno mais eletrónico do que os antecessores mais próximos e tornou-se rapidamente o registo mais elogiado dos Depeche Mode em muitos anos, com várias críticas a apontá-lo como o mais coeso desde "Ultra", de 1997.
  • O álbum de estreia dos Depeche Mode foi o único da banda a contar com a colaboração de Vince Clarke, antes de o compositor sair para formar os Yazoo e os Erasure. "Just Can't Get Enough" fecha o alinhamento e é o grande clássico, mas momentos como "Photographic", "Tora! Tora! Tora!" ou "Nodisco" sugeriram uma faceta mais negra a desenvolver nos capítulos seguintes.
  • Um dos casos em que o clichê do "difícil segundo álbum" se aplica, "A Broken Frame" surgiu depois da saída de Vince Clarke e é dos discos de que os Depeche Mode menos se orgulham. Não se percebe bem porquê: "See You" e "The Meaning of Love" são singles irresistíveis, "Nothing to Fear" merece ter lugar entre os melhores instrumentais e "The Sun and the Rainfall", no final, ainda é das canções mais bonitas (e esquecidas) do grupo.
  • A entrada de Alan Wilder, o início da exploração de sonoridades industriais e o olhar mais amplo das letras (longe dos retratos boy meets girl das primeiras canções) fizeram de "Construction Time Again" um importante álbum de transição. "Everything Counts", um dos hinos eternos dos Depeche Mode, é o destaque inevitável do disco que abriu portas para a fase mais celebrada e influente do grupo.
  • Longe da imediatez synth-pop a que muitos os associavam, os Depeche Mode de "Some Great Reward" são uma banda precisa, negra, às vezes cerebral, que não tem medo de se atirar a temas como a religião, o sexo ou a guerra. Clássicos como "People Are People" ou "Master and Servant" são bons exemplos, mas é o final, sobre uma adolescente suicida, que faz de "Blasphemous Rumours" o momento mais arrepiante.
  • "A Question of Lust", na voz de Martin Gore, mostra o domínio da arte da balada. A trepidante "A Question of Time", cantada por Dave Gahan, é ainda das canções mais vertiginosas dos Depeche Mode. A eletrónica sombria, sem deixar de ser pop, alimenta um dos discos mais amados do grupo e o mais seguro e coerente até então, como "Stripped" ou a faixa título também dão a entender.
  • O título é ambicioso, mas o disco também. O caminho dos Depeche Mode para os grandes estádios e os EUA fez-se com um contraste entre introspeção e grandiosidade - às vezes na mesma canção - com partida na road trip idílica de "Never Let Me Down Again" e meta no dramatismo coral e orquestral de "Pimpf". Pelo meio, destaca-se o compasso dançável de "Strangelove" ou a melancolia de "The Things You Said".
  • Editado em 1990, "Violator", o sétimo álbum dos Depeche Mode, consolidou a linguagem que tem ancorado a banda britânica até hoje. A synth-pop e ambiências góticas/industriais esbarraram com o blues ou o rock naquele que costuma ser o registo mais celebrado do grupo. Se "Enjoy the Silence" não é o single perfeito, anda lá muito perto. "Policy of Truth" dá-lhe luta e "Personal Jesus" será dos êxitos mais "orgânicos" de um trio conhecido por trazer novos mundos à eletrónica. Menos populares, "Waiting for the Night" ou "Halo" também conquistaram um lugar especial no coração de muitos fãs, contribuindo para a mística de um disco relativamente curto (tem apenas 9 faixas), mas de grande impacto artístico e comercial.
  • A ressaca do sucesso de "Violator" foi amarga, sobretudo para um Dave Gahan entregue ao álcool e às drogas. O resgate espiritual fez-se em canções como "Condemnation", serena incursão gospel de um disco com episódios mais carnais na pujança dos riffs de "I Feel You" e fantasmas à espreita nas texturas densas de "In Your Room". "Walking in My Shoes", além de single emblemático, sintetiza esta história de redenção.
  • Pode um dos discos mais esquecidos de uma banda ser um dos melhores? "Ultra" foi o álbum que voltou a colocar os Depeche Mode nos eixos depois de uma fase conturbada, tanto pela overdose quase fatal do vocalista Dave Gahan como pela saída do multi-instrumentista Alan Wilder, em 1995. Tendo essas e outras experiências como inspiração, o sucessor de "Songs of Faith and Devotion" (1993) serviu uma coleção de canções com pico simbólico em "Home", relato perfeito do regresso a casa. Menos meditativa, "It's No Good" é uma das maiores pérolas hedonistas da banda britânica e os outros singles , "Barrel of a Gun" e "Useless",  mantêm o cruzamento de guitarras e eletrónica em tom mais nebuloso.
  • Sem ser tremendamente excitante, e pecando até pela dispersão, "Exciter" é um baralhar e voltar a dar com alguns episódios intensos - "The Dead of Night", "I Feel Loved" - e um conjunto não tão memorável. Uma estagnação segura, ainda assim, e com bons exemplos de contenção em "When the Body Speaks", "I Am You" ou "Shine".
  • Tal como "Exciter", "Playing the Angel" mostrou que os Depeche Mode do novo milénio não estão interessados em reinvenções. Felizmente, fê-lo com um alinhamento mais forte, tanto na pop eletrónica cristalina de "Precious" como na descarga visceral de "John the Revelator" ou na penumbra de "Nothing's Impossible" e "Lilian".
  • Não revelando grandes contrastes em audições menos atentas, "Sounds of the Universe" marca mais pelas subtilezas da produção - minimalista, intrincada, fresca q.b. - do que por uma composição demasiado familiar. Mas mesmo sem arrebatar - e está longe de ser dos títulos mais amados dos Depeche Mode -, é um disco que vai recompensando a disponibilidade de quem o ouve.
  • Se o single "Angel" sugeria um álbum intimista, "Delta Machine" não se esgota nesses ambientes e viaja por territórios mais enérgicos, por vezes até agressivos, sem quaisquer cortes com o passado mas também sem grandes deslizes. Embora não surpreenda como noutros tempos, a máquina dos Depeche Mode ainda vai funcionando.
  • Produzido por James Ford (Simian Mobile Disco), o 14.º álbum dos Depeche Mode mostrou uma costela política mais visível do que o que os registos mais recentes, desde logo através do single de apresentação, "Where's the Revolution'". Boa parte do alinhamento é bastante direto, num retrato pouco otimista dos dias de hoje, do arranque ritmado e inflexível de "Going Backwards" ao mais contemplativo "The Worst Crime", com Gahan em modo crooner enquanto enumera uma série de falhanços coletivos.
 
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