Se é sempre redutor sintetizar uma obra de décadas numa dezena de canções, no caso de uma discografia tão vasta como a de David Bowie ainda o é mais. Mas as dez que recordamos chegam para assinalar, pelo menos, parte da sua versatilidade.
O cantor britânico morreu aos 69 anos. Tinha acabado de lançar o seu novo álbum, "Blackstar", e deixa para a história uma carreira com mais de 40 anos que revolucionou a música.
Depois da folia do fim de ano, as coisas podiam acalmar um pouco... mas não. Este fim de semana temos desde cinema a ballet, passando por música orquestral. Não vai querer perder, pois não?
As autoridades judiciais de Los Angeles decidiram não processar o ator Bill Cosby por supostas agressões sexuais contra duas mulheres, por falta de provas.
Não há volta a dar, David Bowie é um dos artistas mais respeitados do mundo. A sua capacidade de se reinventar é notável e, pelo que diz quem já ouviu, em "Blackstar" promete voltar a surpreender-nos.
Este ano, que agora começa, promete uma avalanche de boa música. São vários os nomes com lançamentos de discos já confirmados e outros a trabalhar para os editar ainda em 2016.