“Grass oferece-nos aqui um comovente conjunto de pequenas narrativas cristalizadas em miniaturas artísticas, que se manifestam no presente, e cria, através de uma fascinante e recíproca dinâmica entre poesia, prosa e ilustração, a sua derradeira obra de arte”, indica fonte da editora.

“Subitamente, e contrariando todas as afrontas da velhice e da ‘finitude’, quase tudo parece tornar-se, de novo, possível: cartas de amor, monólogos, dramas ciumentos, cantos do cisne, sátiras sociais e instantes de felicidade sucedem-se no papel”.

“Subitamente, a prosa breve e ritmada encontra um eco polifónico numa épica sucessão de poemas exuberantes ou concisos e surpreendentes. Subitamente, assistimos a um alegre desdobrar de sentidos e narrativas que o desenhador completa ou complementa”, remata a editora do grupo LeYa.