A quarentena tem sido criativamente produtiva para Pedro Coquenão e para o seu projeto Batida. No mês de maio, o músico participou no Aniversário do Village Underground, no evento "REWIND" com que o Parlamento Europeu assinalou o Dia da Europa e iniciou a residência "COISOFONIA" no Musicbox em Lisboa (ver aqui)

No Dia de África, 25 de maio, a convite dos The Roots, o músico vai entrar a partir da "sua casa em todos os canais da banda americana, logo a seguir à abertura de Questlove" no evento The Roots Africa Day, transmitido em streaming. A iniciativa marca uma nova colaboração de Batida com a banda norte-americana, depois de ter sido entrevistado pela sua plataforma, Okayafrica, e de ter atuado numa festa desta no Summerstage no Central Park, em Nova Iorque.

"Sendo tudo natural, sabe muito bem. Dá-me uma sensação de alguma normalidade, ao que faço e sou. Não me sinto parte desta Nova Lisboa, mesmo que tente. Nova Iorque sem dar graxa é fixe. Lisboa também. É muito bom estar entre pares. Entro a seguir à abertura do Questlove. Tenho carta branca. Vou usá-la", afirma Pedro Coquenão.

Batida vai ainda participar, também a 25 de maio, no Africadelic, um evento anual no Paradiso em Amesterdão, Holanda, alusivo ao Dia Internacional de África, em que se celebra a cultura africana. "Vou partilhar alguns dos 45’s que samplei e conversar durante 45 minutos", refere Pedro Coquenão. A atuação será emitida na RDP Africa às 16h00, no programa "Música Sem Espinhas" e às 21h00 no site do evento. Durante o stream de Batida, o público poderá fazer donativos para o projecto OKUTIUKA, que terá os seus dados bancários em rodapé (OKUTIUKA - AO06 0006 0000 04179083 30164).