"Cheguei para fazer o ensaio de som, na sala de espetáculos, e pousei as minhas coisas na cadeira. Fiz o ensaio de som e a seguir fomos maquilhadas e penteadas na casa de banho. Eu disse à Irma que não ia estar a levar as minhas coisas, ia deixá-las ali", contou Carolina Deslandes nas redes sociais, adiantando que lhe roubaram uma mala, um casaco e um par de ténis.

Ao Correio da Manhã, Alberto Índio, músico e dono do bar, diz que foi ameaçado pela artista. “Do alto da sua arrogância ameaçou-me e disse que me agredia se não fosse mãe”, contou.

Já ao Jornal de Notícias, o responsável pelo Hot Five frisa estar de "consciência tranquila". "Às 16h30 horas abri a porta e entreguei as chaves às pessoas da produção. Quando saíram para jantar, inadvertidamente, alguém deixou a porta do palco aberta e foi nessa altura que as coisas desapareceram. Quando eu chego às 9h da noite já tinha muita gente à porta e lá dentro andavam à procura das coisas da Carolina", contou.

Nas redes sociais, Carolina Deslandes alegou ainda que o bar demorou duas horas a ver as imagens captadas pela câmara de videovigilância.

"Foi o road manager da Irma que pediu para não ver as imagens antes do concerto, pois a Carolina podia enervar-se e já não querer atuar", respondeu Alberto Índio.

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