De acordo com a DGArtes, num comunicado hoje divulgado, “são apoiados 15 projetos (número que corresponde ao total de candidaturas elegíveis) nas áreas de cruzamento disciplinar (seis projetos apoiados), teatro (três), artes plásticas (dois), circo contemporâneo e artes de rua (dois), fotografia (um) e música (um)”.

A DGArtes recorda que o apoio complementar ao Programa Europa Criativa “tem como principal objetivo potenciar a participação de entidades portuguesas em projetos já selecionados pelo Programa Europa Criativa (subprograma Cultura), permitindo assegurar parte do autofinanciamento exigido e aprovado nas seguintes linhas: Projetos de Cooperação Europeia (para entidades líderes ou parceiras); Plataformas Europeias (para entidades líderes)”.

“Dos 15 projetos apoiados pela DGArtes, quatro são de entidades líderes/coordenadoras e 11 são de entidades parceiras”, lê-se no comunicado.

Do valor total disponível para este concurso, 450 mil euros, mais de metade (60%) destina-se às quatro entidades líderes, e o restante (40%) às 11 entidades parceiras, “sendo que, globalmente, foi solicitado à DGARTES um montante financeiro de 381.764,36 euros”.

“Tendo em conta os limites percentuais e o número de entidades líderes e parceiras elegíveis, será atribuído pela DGArtes um montante global de 353.135,39 euros, sendo a distribuição anual a seguinte: 145.810,93 euros (2020), 121.378,88 euros (2021) e 85.945,48 euros (2022)”, refere aquele organismo.

As candidaturas a este apoio decorreram entre 29 de outubro e 19 de novembro, e eram abertas a projetos de criação, programação, circulação, desenvolvimento de públicos, edição, investigação e formação, desenvolvidos em território nacional e/ou internacional, nas seguintes áreas artísticas: artes performativas (circo contemporâneo e artes de rua, dança, música e teatro), artes visuais (arquitetura, artes plásticas, design, fotografia e novos media) e cruzamento disciplinar.