De acordo com o comunicado hoje divulgado, a Câmara do Porto sublinha que alguns expositores registaram “crescimentos da ordem dos 70% e mesmo de 80%” das vendas.

A título de exemplo, refere que “o pavilhão da Câmara do Porto registou a venda de mais de 500 publicações municipais”.

Ao mesmo tempo, acrescenta, “também os eventos programados registaram grande afluência de público, destacando-se o milhar de pessoas que frequentaram as Lições e as quase 35 mil que assistiram também aos vários debates". "Já o programa educativo teve a participação de 2.981 pessoas”.

A Feira do Livro do Porto, desde 2014 fixada nos Jardins do Palácio de Cristal e organizada diretamente pela autarquia, tem “uma dimensão estabilizada de 130 pavilhões, de modo a manter o equilíbrio ambiental e o respeito pelos jardins românticos”.

Segundo a organização do evento, que decorreu entre 07 e 23 de setembro, além do “número recorde de visitantes e aumentos das vendas”, registou-se também “lotação esgotada em quase todos os eventos e uma satisfação global por parte da estrutura organizativa, dos expositores, dos participantes e do público”.

De acordo com a autarquia, a Feira do Livro do Porto, além da homenagem à personalidade escolhida para esta edição - José Mário Branco - ofereceu, durante os seus 17 dias, “inúmeras oportunidades culturais e de animação”.

A organizadora aponta as conversas com autores consagrados, as subidas em balão de ar quente, concertos de jazz e 'workshops' infantis, bem como debates (oito), sessões de 'spoken word' (4), exposições (3), um ciclo de cinema (cinco filmes), um curso breve de literatura (dez lições), sessões especiais (dez) e dois novos projetos (Escritor em Residência e Cabine de Escalas).

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