Na 6.ª edição do festival, serão 16 os “músicos solitários” que compõem o cartaz, com 31 concertos que irão acontecer em Ponta Delgada, Ponte de Lima, Funchal, Guarda, Viseu, Lisboa, Ilha (concelho de Pombal), Portalegre, Montemor-o-Novo, São Luís (Odemira) e Aveiro, de acordo com informação disponibilizada no ‘site’ da iniciativa.

A edição deste ano do Um ao Molhe inicia-se a 1 de fevereiro no Arco Oito, em Ponta Delgada, com O Manipulador, Calcutá e Emanuel Paquete.

A 14 e 15 de fevereiro, o festival estará no Barreirinha, no Funchal. No primeiro dia atuam Flor e António Cova e no segundo Violeta Azevedo e o Manipulador.

O Um ao Molhe segue depois para a Guarda, a 21 de fevereiro no Aquilo Teatro com O Manipulador e Joana Guerra, e para Viseu, a 22 de fevereiro no Carmo 81 com Random Gods, Joana Guerra e O Manipulador.

A 27 e 28 de fevereiro o festival chega a Lisboa. No Rua das Gaivotas 6 atuam Carincur, Lorr No, no dia 27, Raphael Soares e O Manipulador, no dia 28.

O festival passa depois por Pombal (29 de fevereiro no Arcups, em Ilha, com O Manipulador e Acid Acid), Portalegre (5 de março no Pátio da Casa com Rapaz Improvisado e o Manipulador), Montemor-o-Novo (6 de março nas Oficinas do Convento com Joana Guerra e Rapaz Improvisado) e Odemira (7 de março no Ateneu do Catorze, em São Luís, com Joana Guerra, Lúcido in the Sky, o Manipulador e Mr.Gallini)

A 6.ª edição do Um ao Molhe termina a 8 de março no Avenida Café-Concerto, em Aveiro, com Ana Deus, Joana Guerra e Carincur.

O objetivo principal do Um ao Molhe é, “como sempre foi, promover uma amostra do que de melhor se tem feito ao nível de bandas de um só em Portugal e criar um circuito para o crescente número de músicos emergentes”.

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